Você também tem novas idéias para tornar os combates mais interessantes, perigosos ou divertidos?
Há um tópico só para eles, deixe seu comentário!

E quanto às magias? Alguma delas é muito poderosa na sua opinião? Muito fraca?
Há um tópico sobre magias também, é só acompanhar e comentar!!


domingo, 30 de janeiro de 2011

A luz de Caithness: Corelon

No auge da guerra milenar entre Caithness e Mégalos, era visível a superioridade do exército Megalano em relação ao de Caithness, quando começaram a se ouvir os murmúrios da derrota de Caithness.

A população de Caithness já não tinha mais esperança da vitória e todos pensavam que estavam fadados à morte. O rei de Caithness Aldon estava desesperado e começou a procurar uma solução fora de seu território. Por maior que fosse o aventureiro ou mago que aconselhasse Aldon, a única coisa que ele ouvira era que Caithness só não tinha caído ainda por causa de sua localização onde a mana é baixa e a escola de magia de Azer se negava a atacar. Mas os boatos diziam que os magos já haviam arrumado uma solução para isso.

Aldon estava desesperado e prestes a cometer um suicídio quando uma luz surgiu diante de seus olhos. A figura de um iluminado aparecer flutuando em sua direção foi algo divino. Sua presença parecia acabar com todos os problemas, como se eles não houvessem se quer existido. Aldon parecia revigorado, como se seu sangue voltasse a pulsar em suas veias.

Corelon dissera que tinha solução de seus problemas e ninguém duvidara disso, afinal, a anos ninguém usava mágica em Caithness e a guarda toda não tinha parado aquele elfo, mas isso nem ao menos foi pensado, pois Aldon estava iluminado.

Apenas um discurso foi o suficiente para revigorar toda uma nação. Do palácio central, a voz de Corelon podia ser ouvida de qualquer lugar na cidade.

Tropas élficas foram agregadas as de Caithness e um estilo de luta foi disseminado entre os soldados de Caithness.

Corelon se tornara braço direito de Aldon.

O dia em que Araterre decidiu trilhar seu próprio caminho...

Desde que Mégalos tomou as fronteiras que hoje moldam seu território, Araterre sempre viu-se diferente das terras do Grande Reino. Seus costumes, seu idioma (que eles fazem questão de salientar, não é derivado do Ãnglico, idioma oficial de Mégalos) diferem muito do que é comumente visto pelas outras partes de Mégalos e de toda Ytarria. Em geral, isto sempre foi visto como uma mera peculiaridade da região, mas com o rei de mégalos transferindo muitos dos recursos de Araterre para o oeste, nas fronteiras com Caithness, um movimento separatista tem ganhado força, causando inquietação e protestos de separação em Araterre...

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Arson

Nascido e criado nos territórios nômades, teve uma vida dificil.
No inicio sua aldeia passava por grandes dificuldades, pois os territórios nômades estavam cada vez mais selvagem e a comida cada vez mais escassa. Neste momento Arkram pai de Arson e lider da aldeia decidiu empunhar suas espadas em prol da sobrevivência. Começaram fazendo pequenos saques pelas terras Megalanas. Nessa época Arson tinha apenas 10 anos e já empunhava espadas, fazendo parte de todos os saques.
Os saques se tornaram cada vez maiores, e o gosto pelos espolios aumentava ainda mais.
Ao passar o tempo, sua vila cresceu conforme alguns nômades se juntava a ela indo em busca da reputação e da fartura que havia na vila.
Os tempos bons haviam chegado, mas Arson discodava disso.
Ao questionar seu pai sobre como eles estavam agindo, Arson foi brutalmente espancado.
O ódio cresceu dentro de Arson e ele abandonou sua vila.
Vagando pelos Territórios Nômades e surpreendentemente sobrevivendo sozinho naquelas terras gélidas, Arson chegou a ter contato com outras aldeias e acabou vendo o mesmo acontecer sempre.
Os Nômades haviam se tornado covardes.

"Os Nômades se tornaram as criaturas mais mediocres de todas.Onde está a honra em matar cruelmente velhos e crianças? Onde está a glória nisso?"
-Arson.

Arson não foi aceito em nenhuma vila, pois ele ficou conhecido como desertor.

Quando estava decidido a abandonar aquelas terras uma coisa aconteceu.

O mundo estava temendo diante da ameaça de Caithness e perante a isso, um homem se levantou para domar a besta chamada Territórios Nômades a força.Este homem se chamava Fasnar e junto com Boriah Astaroth eles domaram os Territórios Nômades e fizeram dele uma nação.
Arson adimirava Fasnar como um exemplo a ser seguido e juntou suas espadas a força dele.
Os exécitos se formaram. Caithness com seu exército de mortos estava prestes a atacar, e os Territórios Nômades sob o comando de Fasnar junto com as forças de Megalos foram conter aquele flagelo.

Eis que não houve um choque de escudos.

Os exércitos pararam para ver apenas uma luta: Fasnar contra Yurloff. A rixa de sangue estava para ser decidida. Mas aquilo foi lamentável. Fasnar impelido de toda glória estava perdendo feio. O ímpeto de fasnar foi sumindo. Mas aquilo era aceitável. Apesar do choque, aquilo seria uma boa morte. Todos se lembrariam dele como um herói.Mas a glória havia abandonado Fasnar. No momento em que ele deveria aceitar uma morte digna, ele fraquejou e mandou seu exército atacar. O exército atacou, Arson mesmo atacou, mas aquilo fora frustrante. Naquele momento nenhum nômade senntia o calor da batalha. Não havia nenhum ímpeto naquele exército. E para piorar Mégalos os abandonou no maior momento.

O exército fora massacrado.
Por algum motivo inexplicável tudo acabara. Os mortos sumiram e Caithness retirou seus exércitos.Os nômades que sobreviveram voltaram para os Territórios Nômades.

Arson vira seu herói se tornar um fracasso.

Vira também que não havia nada para ele nos Territórios Nômades.

E seguiu seu caminho sem rumo.

Os Nômades não eram mais as pessoas que Arson adimirara em sua infância.Os Deuses haviam abandonado aquele povo.

Thor sentiria vergonha deles.

Arson também.

"Um dia retornarei aquelas terras maravilhosas e ressucitarei o Espírito Nórdico em todos os nômades. Com minhas espadas os conquistarei e com glória forjarei uma alma forte para cada nômade."

Arson.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Lança da Ressurreição

Banhada no sangue de um dragão negro enviado por um deus maligno, a lança da ressurreição dá a seu portador, quando dominada, controle sobre todas as magias necromânticas, de ácido e de trevas. Seu nome, porém, vem da maldição que carrega: caso seu portador não tenha domínio sobre a lança, ela lentamente destrói a alma deste portador, colocando alí uma cópia de sua própria alma, a reincarnação do dragão negro.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O Deus da Morte - Mortiferis

Assim como sua esposa deusa da Vida, ele faz parte do panteão de deuses Conservadores de Yrty, sendo eles os primeiros a serem criados e incubidos de estabelecer o ciclo do inicio e fim de toda a vida no planeta. Desde sua criação, obtiveram uma relação amorosa planejada por seus pais, deuses da Criação e Destruição com o intuito de estabelecerem uma sintonia sem igual. A relação amorosa entre eles é separada por suas funções, já que a deusa da vida é a única que habita em um plano físico, a própria Yrty, enquanto o deus da morte existe em um plano extraplanar ou sobrenatural junto com os outros deuses. Apesar dessa "distância", eles possuem um elo que não pode ser quebrado e o amor incondicional entre eles, faz de ambos os únicos deuses incorruptíveis. Dessa relação, nasceu uma criatura divina que jamais poderia ser alcançada pela morte (seu pai), nem mesmo por motivos fraternos. Sua mãe decide mantê-la em seu útero, lugar mais inacessível e obscuro de Yrty, retardando seu nascimento e fazendo dali o seu lugar de vivência em plena geração. Ela guarda os segredos do destino relatando o futuro, presente e passado decididos por seus pais.
Sendo assim, o Deus da morte rege o futuro e decide o fim de tudo que sua amada cria, tornando possível o ciclo da vida em prol do processo evolutivo ensinado por seus pais.

Seus adoradores são chamados de Ceifadores. Seu objetivo principal além de levar a verdade à toda criatura, é levar consigo a morte ou intervenção da mesma de acordo com a vontade de seu deus. Sendo assim, apesar do nome, sua missão também consiste em não permitir uma morte precoce em nome do equilíbrio da vida. Isso com certeza pode gerar uma onda de falsos clérigos que levam a morte justificando suas atitudes dizendo "é a vontade do deus da morte" (ja vi isso em algum lugar! rs).


Seus clérigos terão acesso às magias:
-necromânticas
-corpo e movimento
(quem entende de magia melhore isso aqui por favor! rs)

Além das magias de cura que são concedidas aos clérigos de qualquer deus.

O Cigano

Ao abrir os olhos, ele não sabe onde está. Não sabe quem é. Está ferido, suas roupas em farrapos. Pelas vestimentas, é um cigano. O seu único bem: uma lança de qualidade surpreendente e origem desconhecida. O que sabe fazer: viver bem em qualquer terreno natural... e lutar!
Trabalhando ora como ranger ora como mercenário, tenta descobrir quem é, de onde vem, como perdeu a memória. Vem e vai de maneira aleatória, vagando pelo mundo, aparecendo pelo caminho de grupos aventureiros, quando temporariamente estão seguindo o mesmo caminho.

Vladmirr Ptien

Filho de Stoichkov Ptien, um guerreiro de Arton que chegou a Yrth através de um dos portais do cataclisma, Stoichkov cresceu amigo do campo de batalha. Dono de uma grande confiança em si mesmo, apenas suplantada por seu senso de dever para com seus amigos, foi companheiro de aventuras de Aoshi, Steve Taylor e Kevin McPerson, fato curioso do destino, pois os pais de Kevin e Vladmirr também fizeram parte do mesmo grupo, sendo ambos oriundos de Arton.
Guerreiro de espada, lança e artes marciais, pagava em prata para não entrar em batalha, e em ouro para não sair!
Este grupo tem grande importância, pois foram os primeiros a presenciar em Yrth a presença da Deusa da Vida, lutando por ela uma grande batalha. Foi nesta batalha que Vladmirr viu de tão perto a morte que chegou a sentir seu hálito, pois sua fé em si mesmo, maior que sua crença em qualquer deus, o impediu de utilizar a arma sagrada com a qual fora presenteado pela Deusa da Vida, preferindo sua própria lança, herança de seu pai, arma que nunca abandonara e que fez questão de lavar no sangue do dragão que o enviou à viagem quase sem volta para o mundo desconhecido dos mortos. Por fim o grupo saiu vitorioso deste que foi, com certeza, um de seus maiores desafios. Vladmirr, apesar disso, morrera em batalha. A Deusa, porém, intercedeu por ele junto a seu irmão e amante, o Deus da Morte, trazendo-o de volta a vida. Um alto custo, porém, foi cobrado por sua arrogância. Ele carregava a partir de então, duas maldições: jamais pode estar junto de seus amigos novamente; e ser para sempre o guardião da Lança da Ressureição, nome que sua lança ganhára após a batalha contra o dragão.
Ele vaga pelo mundo incansávelmente, tentando evitar que a Lança seja encontrada.Seu paradeiro atual é desconhecido.

A Deusa da Vida

A Deusa da vida junto com o Deus da Morte são os Deuses mais velhos dentre os Conservadores e ambos são neutros, ou seja, eles fazem seus papéis como forças absolutas da natureza e ambos têm um equilibrio entre si, e um amor intenso, ja que são um casal.
Como A Deusa da vida ela sabe da importância da morte e por causa do equilibrio inabalável que eles têm entre si, ela só aceita que a morte venha naturalmente, de acordo com o que seu marido fala.
Ambos têm noção que uma hora a vida em yrt irá acabar, como sem a vida ñ há a morte, eles estão fadados a um acabar com a vida do outro.
Como a Deusa da vida tem uma harmonia perfeita com seu amado, e seus poderes formam um ciclo perfeito, ela ñ aceita nada que não faça parte disto, portanto os avanços técnológicos são repudiados por ela.
A Deusa da vida rege toda a natureza, e é representada pelas forças da natureza.
Seus adoradores são todos druidas e os poderes concedidos a eles são das seguintes escolas de magias:
Agua
Terra
Ar
Animais
Plantas
Além das de cura que é concedida aos clérigos de qualquer Deus.
Os druidas da Deusa da Vida obrigatóriamente têm que ter proliferado sua espécie, e suas próles têm ser todas saudáveis e perfeitas.
Além disso os druidas têm q abdicar de toda riqueza material (Voto de pobreza), tudo o que utilizarem tem que vir da natureza ou de sua magia (Senso de dever com a natureza).

Elbiron Thuoderen

Criado em um extinto vilarejo élfico, localizado onde antes fora parte da grande floresta,Elbiron foi educado com as artes da magia desde criança. Seu vilarejo vivia em paz com os humanos, que também tiravam seu sustento da Grande Floresta.
Contudo, o destino tinha planos diferentes para a vida do jovem elfo. Seu vilarejo foi devastado pelos humanos que habitavam regiões vizinhas. Como os humanos sabiam que não eram suficientemente poderosos para enfrentar os elfos, decidiram atingi-los em seu ponto frágil: a fé na palavra e no caráter das pessoas. Os humanos atacaram inesperadamente o vilarejo, e os primeiros elfos a morrerem foram justamente os que mantinham relacionamento mais próximo com os humanos.
Elbiron conseguiu fugir, e se viu obrigado a caminhar sem rumo, sujeito a sua própria sorte. Passou a se sustentar com pequenos furtos que, conforme adquiria amadurecimento, tornavam-se maiores e eventualmente mais sanguinários. Ao final de sua adolescência, conheceu um pequeno grupo de elfos que defendiam uma ideologia. Elbiron, que nunca havia questionado muito sobre suas crenças,notou que seus sentimentos falam em uníssono com a ideologia destes elfos: a existência dos humanos representa uma desgraça para o eterno.
Elbiron se fortaleceu com este grupo, aprimorando suas rústicas habilidades de combate adquirida nas ruas, ao mesmo tempo que voltou a estudar magia e as civilizações que o cercavam.
Foi ao longo deste período que Elbiron conheceu Corelon, o mago-guerreiro mais poderoso do círculo élfico. Corelon logo reconheceu o potencial de Elbiron, que ao longo dos anos tornou-se seu braço direito e amigo nas horas dificeis.
Continua no próximo Epsódio..

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Kéfren D'Utafle

Kéfren D'Utafle, o bardo matador de dragões. Não apenas por sua habilidade com a lança, que atendia por esta mesma alcunha, mas pelo fio de sua língua, que conhecia as maiores histórias sobre os embates entre tais seres, tão poderosos e respeitados,e os grandes heróis.
Sonhava com a aventura desde criança, ouvindo as histórias de ninar que sua mãe lhe contava. Já pqueno sabia chamar a tenção do público para estas mesmas histórias, tornando-as verdadeirs relatos épicos quando se apresentava em seu pequeno povaodo. Quando mais velho, seguiu por um tempo a carreira de seu pai, um caixeiro viajante. Mas ele queria mais - ele queria ser um herói digno de ter sua história contada, assim como ele contava tantas histórias. Foi quando resolveu viajar pelo mundo, procurando sempre pelas mais gloriosas aventuras que pudesse encontrar. Aprendeu a arte da música e a arte da guerra, e mostrou-se perito em ambas.
Amaldiçoado por um crânio de origem desconhecida, morreu trágica e silenciosamente ao lado do grande mago Todd McPerson e do poderoso guerreiro Bruck, ao enfrentar a maldição e destruir o crânio, destruindo assim a própria maldição, de modo que ninguém mais fosse levado por ela.

Tyr Mitrion

Tyr Mitrion o guerreiro imortal a bordo de seu navio Valkiria Negra é o pirata mais temido de toda Ytarria.
Nascido em uma pequena vila na Grande Floresta, teve sua família e amigos mortos cruelmente por um exército de monstros, evocados por um mago poderoso que queria encontrar as partes de uma armadura mística que o tornaria imortal.
Tyr vagou por toda ytarria, mas em todos os locais que passou, este exército acabou com todos, e ele sempre sobreviveu.
Mesmo com todo este fardo, Tyr sempre conseguiu manter um sorriso no rosto.
Decidido a nunca mais ficar em um único lugar, Tyr virou mercenário junto com Elbiron um elfo e Fasnar um ex-escravo nômade.
Juntos tomaram um navio de madeira negra de um grupo de piratas e mortos vivos ao qual nomeram de Valquiria Negra.
Mal sabiam eles que este era um navio amaldioçoado.
Fasnar se foi para conquistar os Teritórios Nômades.
Elbiron foi para Caithness e lá se tornou o Príncipe Negro.
E Tyr encontrou seu lar no mar a bordo Valkiria Negra.
Seu lar, Sua Maldição.
Em meio a várias aventuras Tyr enfrentou a morte diversas vezes, e mesmo que algumas vezes tenha morrido, ele voltou a vida por algum motivo, de modo que nome se tornou temido, assim como sua tripulação, assim como a Valkiria Negra.
O exército que assolou sua vida: foi destruido junto com metade da cidade de Azer.
Seus inimigos: os que sobreviveram foram consumidos pelo medo.
Hoje, ver um navio de madeira negra, significa que o guerreiro imortal, veio levar sua vida e se alimentar de sua alma.

Kevin McPerson

Kevin McPerson certamente está entre os magos vivos mais poderosos de toda Ytarria. Elfo, foi abandonado por seus pais próximo as margens de um rio, onde foi acolhido por um humano, denominado Todd Mcperson - um mago oriundo de uma terra desconhecida, chamada de Arton. Kevin adquiriu a base dos conhecimentos mágicos com seu pai, ao crescer foi compelido a viajar pelo mundo para adquirir sabedoria.
Nesse período, conheceu Steve Taylor, Aoshi e Vladmirr Ptien, um guerreiro, um samurai e um ranger, respectivamente. O grupo se tornou forte e desde então eles têm constantemente se envolvido (querendo ou não) na diplomácia dos reinos, desequilibrando regras e reescrevendo as páginas da história.
Atualmente o paredeiro do grupo é desconhecido. E enquanto diversos temores de novas guerras, divisões de territórios e traições surgem por todo o continente, espera-se que este grupo interceda pela paz.