Você também tem novas idéias para tornar os combates mais interessantes, perigosos ou divertidos?
Há um tópico só para eles, deixe seu comentário!

E quanto às magias? Alguma delas é muito poderosa na sua opinião? Muito fraca?
Há um tópico sobre magias também, é só acompanhar e comentar!!


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Regra para Elementos de Magia

Universais ar terra
encantamento som corpo
metamagia movimento terra
comunicação e empatia animal
ar (sub:gelo) alimento
acesso reconhecimento
proteção e advertência plantas
quebrar e consertar
tecnologia (sub: máquinas, energia,
radiação, metal e plástico)
amiga: fogo (nh-1) amiga: água (nh-1)
neutra: água (nh-2) neutra: fogo (nh-2)
inimiga: terra (nh-3) inimiga: ar (nh-3)
fogo água
fogo água (sub: gelo, clima, ácido)
luz e trevas cura
ilusão e criação necromancia
controle da mente
amiga: ar (nh-1) amiga: terra (nh-1)
neutra: terra (nh-2) neutra: ar (nh-2)
inimiga: água (nh-3) inimiga: fogo (nh-3)
para cada 4 magias da escola principal => 3 da escola amiga ou
1 da escola amiga e 1 da escola neutra ou 2 da escola neutra ou 1 da escola inimiga

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

As crônicas do Príncipe das Trevas

A luz do sol ofuscava seus olhos, e toda aquela gente que insistia em aparecer o repudiava.
Era da noite que gostava. À noite não se via nenhum deles. De noite era possível apreciar a
beleza do Eterno espelhada em toda a natureza.Mas ainda assim era possível ver as marcas que
eles deixaram em sua querida mãe natureza.Isso tinha que acabar.

Deitado calmamente nos troncos de uma arvore, apreciando a natureza e a escuridão
Elbiron Thuoderen sonhava com o momento que se livraria de todos eles. Ao olhar para suas
mãos, percebia que seu poder aumentava a cada dia, e concluia que poucos em toda Yrth seriam
capazes de se igualar a ele. A raiva se apoderava dele quando percebia que isso pouco adiantava
quando seus inimigos eram milhares de vezes mais numerosos.Mas ainda assim seu sonho estava cada
vez mais próximo.

Ao caminhar pelas ruas de uma cidade Elbiron Thuoderen ouve os boatos sobre o novo Imperador de
Caithness Corelon. Tolos. Elbiron vira com seus próprios olhos o momento em que seu mestre Corelon
perecera. Mas nada podia fazer, aquele plano era absurdo demais, e Elbiron ainda precisava deles.

Mas de cidade em cidade, os boatos eram sempre os mesmos. Ascensão à coroa, exército élfico,
escudo da Nação, Caithness, Corelon. Corelon. Isso era algo que valia a pena pesquisar, mesmo que
fosse para estripar aqueles que ousam brincar com tais coisas e usar o nome de seu mestre em vão.

Chegando nas muralhas da cidade a que todos chamavam de Escudo da Nação, não era possível ver guardas,
e pior: os portões estavam completamente abertos. Um belo convite, ainda mais pra quem acredita que irá
encontrar a imortalidade nesse lugar.Era melhor tomar cuidado. Transformando-se em um espectro sombrio,
Elbiron atravessara as muralhas como se não fossem nada, surgindo no local onde seria menos provável
ser visto.

A primeira vista a cidade estava vazia, mas com toda cautela se adentrou na casa mais próxima, e logo
percebeu: Em cada lugar oculto, em casa sobra, havia alguem à espreita. E a cada brecha, alguem morria.
A cidade sem leis estava inchada de olhos nas sombras, e mortos ao chão.Neste lugar só os mais fortes e
os mais inteligentes sobreviviam.Elbiron logo começara a gostar do lugar.
Era possível ver de tudo naquele lugar. Todas as raças inferiores tentavam um lugar naquela cidade, era
possível ver até mesmo alguns gigantes naquele lugar. Mas a face de todos era semelhante, quando Elbiron
surgia das trevas e abria uma barriga, perfurava um coração ou simplesmente os queimava em suas chamas mágicas,
era a face do terror e do medo.

Vagando de casa em casa, matando um por um, as vezes destruindo até um pequeno grupo formado ali, Elbiron
conseguira seu espaço, e apartir de então os mais sábio começaram a dobrar os joelhos perante a ele, com
promessas de lealdade.Todas falsas.Eles eram sempre assim, sempre os mesmos ratos, traindo a sua palavra
e vista de uma chance. Mas após carbonizar o terçeiro ou quarto traidor que ousara erguer o punho contra ele,
os outros se tornaram leais. A lealdade do medo.

Seu próximo passo era invadir o castelo, para ver com seus próprios olhos os boatos. Mas ao se aproximar
das muralhas do castelo, o portão se abre, e o próprio Corelon aparece dando-lhe as boas vindas e o
tomando aos braços como um filho. Elbiron via a sinceridade nos olhos de Corelon. Parecia que Corelon
não se lembrava de como morreu. Mas era realmente ele, não havia dúvida. O bando de Elbiron fora agregado
às forças principais de Caithness e Elbiron Thuoderen fora nomeado príncipe de Caithness.


Elbiron ainda desconfiava de tudo aquilo, quando o general dos exércitos de Corelon Yurloff o impiedoso chegou
com um centena de cadaveres élficos perante a Corelon. O frio subiu nas costas de Elbiron como uma serpente enfurecida,
quando percebeu que havia caído em uma armadilha. Elbiron logo sacou sua espada e se preparou para atacar e morrer ali mesmo, lutando.
Quando Corelon lhe dera um sorriso, ignorando qualquer ameaça que Elbiron pudesse ser, e ajoelhara para tocar a face
de um dos elfos mortos. Neste momento o cadaver abre os olhos e retorna a vida, e logo após outro, e mais um até que todos estivessem
vivos.

Neste momento o futuro passou pelos olhos de Elbiron.

Seu sonho agora parecia tão real, que dava até para sentir o gosto.


E assim Elbiron iria finalmente trazer uma nova era a Yrth.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O Contos dos Einhenjarls

"Quandos gigantes descerem as montanhas e marcharem rumo à guerra,
Os Deuses convocarão seus Einhenjarls para dar início ao Ragnarok"


As planícies dos territórios nômades estavam mais selvagens do que nunca, como se sentissem a presença profana que
logo caminharia por elas. Fazia muito tempo que eles não pisavam nessas terras e a nostalgia flagelava seus corações
assim como aquele vento frio.Após navegarem por anos num navio amaldiçoado, após enfretarem bestas tempestuosas, após
derrotarem guerreiros imortais e até mesmo dragões, Fasnar e Boriah Astaroth finalmente estavam em casa.
Mas enganam-se se pensam que Fasnar e Boriah Astaroth regressaram para seus lares para viverem o resto de suas vidas.
Não.Vikings nunca abandonam o campo de batalha. Enquanto houvessem guerras a serem travadas esses guerreiros nunca parariam.
E com certeza ainda haviam muitas.
Um inimigo inimaginável se levantava no ocidente, e somente os melhores guerreiros do mundo poderiam enfrenta-lo e
Os territórios nômades era com certeza o lugar em que tais guerreiros viviam. Mas como vikings, eles estavam sempre em guerra,
muitas vezes uns com os outros. Fasnar e Boriah Astaroth sabiam que isso tinha que mudar, eles fariam isso do jeito que só mesmo
vikings sabiam fazer: fariam pelo poder da espada.
Perante a isso Fasnar e Boriah Astaroth adentraram as terras selvagens com o intuito de unir todos as tribos nômades em uma só.
Era certo que algumas tribos aderiaram a ideia de enfrentar Caithness em batalha, mas a maioria não foi assim.Os líderes das tribos
eram orgulhosos e dificilmente aceitavam que Caithness pudesse ser um perigo aos nômades.Mas esse era um risco que Fasnar e Boriah
não estavam dispostos a correr.No começo o combate singular era proposto.Pobres diabos. A perícia Fasnar e Boriah era grande demais.
Uma a uma as pequenas tribos foram sendo agregadas aos seus.

Assim nasceram os lobos do norte.
Os boatos percorerram os territórios nômades inteiros, e o nomes Fasnar e Boriah ficaram conhecidos.

Apartir deste ponto o combate singular dificilmente era aceito.Nestes casos, Boriah e Fasnar faziam questão de enfrentar a tribo toda sozinha.

Era incrível vê-los lutar.O Mangual de Boriah Astaroth fazia cabeças explodirem numa chuva de sangue e miolos. A espada de Fasnar amputava, trespassava,
e algumas vezes até dividia os inimigos em dois.
Uma a uma as tribos foram se unindo, ou se destacando: algumas tribos foram para Caithess em busca da imortalidade.

Mas ainda sim os territórios nômades estavam unidos, e assim os territórios nômades passaram a ser conhecidos como Midgard.

Mas um novo boato se espalha por toda Yrth: rezam as lendas de que muitos Gigantes têm descido as montanhas e se agregado a Caithness.Dizem que
um dos Grandes Comandantes das tropas de caithness é um gigante. E ainda mais, dizem que Caithness agora têm uma frota de navios, chamada Black Dragons
que é composta por navegantes mortos-vivos. Para Caithness ter acesso ao mar ela teria que ter dominado uma ou duas das grandes cidades de Mégalos,
mas dizem que o mais provável é que seu território crescera sobre as Orclands até alcançar o mar.

Após algum tempo é constatada a veracidade dos boatos, e Boriah e Fasnar tomam uma atitude desesperada.

É ordenada que em Midgard fosse construida uma fortaleza capaz de resistir a inexpugnável.

Enquanto a fortaleza era construida Fasnar e Boriah sobem as Montanhas de Bronze em busca dos Lendários Corvos de Odin, e até do auxílio de gigantes.

Os corvos de Odin são um clã de magos-guerreiros que vivem nas montanhas. Dizem as lendas que sempre que uma criança com o dom
da magia vai nascer, um deles desce as montanhas e toma a criança dos braços de seus pais, e nunca ninguem conseguiu impedi-los.

Pouco se sabe do que aconteceu nas montanhas mas após um ano quando todos ja consederavam Boriah e Fasnar mortos, estes regressam com os corvos de Odin acompanhados
de uma dezena de gigantes.

O choque é grande quando o povo nota que Fasnar voltou sem um braço, mas as festividades são grandes.

Fasnar e Boriah pouco aproveitam das festividades, e seus semblântes não era de alguém que está prestes a vencer.
Mas isso poucos perceberam.
Em meio as festividades alguns batedores são anunciados vindos de Caithness, com uma mensagem do Comandante Yurloff o Impiedoso, para Fasnar.

" Continuem com esta patética tentativa desesperada de fazer frente contra Caithness, pois em breve uma realidade chamada caithness cairá sobre vocês
e não há nada que possam fazer. Quando o momento da batalha chegar, Eu Yurloff O Impiedoso humilharei seus Hérois, despedaçarei suas tropas,
possuirei suas mulheres e atearei fogo em todas as vossas criações em homenagem ao surgimento de um novo Deus. Apoveitem seus ultimos momentos bastardos
pois em breve de vocês só restarão carcaças sangrentas".

No local onde estavam os melhores guerreiros do mundo, o melhor de todos eles fora desafiado. Era notável a tensão que pairava no ar.

Mais dois anos se passaram até que a fortaleza ficasse pronta.
Dias depois era possível ver uma tropa que preeenchia a terra até onde os olhos enxergavam. Dezenas de milhares de guerreiros estavam em frente a fortaleza
sob uma bandeira de paz Megalana.

Perante a um inimigo sem igual, o próprio rei de Mégalos viera em pessoa oferecer uma aliança com os nômades.


Com a aliança formada, chegara a hora de marchar.

E a hora da grande batalha chegara.


A Grande Guerra dos Mortos Parte II

A partir da volta de Corelon, as coisas mudaram drásticamente. O mundo ficara sabendo que Corelon dominava a vida e a morte
e essa idéia assolou toda Yrth. Logo após isso, um outro boato fora espalhado, dizendo que Corelon Oferecia a Imortalidade a quem
fosse merecedor de sua dádiva. A grande maioria das Guildas mercenárias se aliaram a Caithness, e a maior parte dos mercenário livres
foram tambem para o domínio de Caithness.
Com isso os exércitos de Caithness aumentaram exponencialmente.Sozinho o Escudo da Nação ja poderia defender todo o território de Caithness.
A promessa de imortalidade começou a invadir todas as nações e muitos grandes senhores desertaram e juntaram suas forças a Caithness.
Nota que o exército de Caithness propriamente dito estava fora do Escudo da Nação, tal como o exército élfico.
Com o Escudo da Nação completamente lotado de pessoas. As pessoas começaram a se perguntar sobre a tal imortalidade prometida.
Apenas algumas palavras foram proferidas por Corelon:

"Somente os mais fortes, sábios e leais serão merecedores de minha benção.
A partir de hoje nesta cidade só existe uma lei: que vença o melhor.
E ao melhor oferecerei a imortalidade como prêmio".


Nesse momento o Escudo da Nação se tornou o mais traiçoeiro punhal.
A palavra confiança não mais existia naquele lugar. Todos eram inimigos.

Para aumentar ainda mais o sentimento de caos nesse lugar, os milhares de escravos existentes no lugar foram soltos e a promessa tambem valeria a eles.

Centenas morriam todos os dias. A cobiça era maior que qualquer coisa naquele lugar.
Naquele lugar os piores crimes, poderiam ser recompensados com a imortalidade.
Naquele momento os mortos se levantaram.

Fortalecidos pelo perigo constante, os vivos se afiaram.
Esquecidos pelo resto do mundo os mortos se levantaram.

sem medo, sem dor. O maior exército que ja caminhou por Yrth estava pronto para devorar todo o mundo.
(without fear, without pain. The largest army which is already in Yrth was ready to devour the world)

A orbe dos Mortos

"Num tempo que não era tempo, os Deuses fizeram um pacto de que nenhum deles, poderia interferir no mundo dos homens. Para selar esse pacto, eles criaram um
local fora do alcance de qualquer pessoa. Um local sem cores, sem vida. As unicas coisas que existiam naquele lugar eram arvores. Arvores sem folhas, de madeira negra.
Tais arvores absorviam todas as almas de Yrth e as mandavam para uma orbe que estava no centro de tudo. Uma orbe que tinha o poder de controlar o fluxo das almas e por sua vez da vida e da morte."

-ZARINA VALKÍRIA

A Grande Guerra dos Mortos PArte I

"As chamas da Besta foram extinguidas, mas ela não se tornou menos perigosa. Muito pelo contrário.
A besta recuou assustada, mas voltará da próxima vez com toda a força, e dessa vez trará consigo uma chama mais perigosa que qualquer mágica.
Trará consigo as chamas da vingança."


-Narkan, embaixador de Caithness

Era verdade que Caithness conseguira uma vitória espetacular sobre Mégalos e a Academia Arcana. Mas o poderio de Mégalos estava longe de acabar.
Mégalos com certeza estaria armando todo o seu povo e convocando um número inimaginável de pessoas aumentando ainda mais seu poderio militar que ja era aterrador.
Corelon decide reforçar ainda mais as defesas de sua cidade recém-reconquistada e torna aquele lugar o escudo de Caithness contra as forças megalanas.
Corelon nomeia Narkan seu regente e se ausenta.
Enquanto as muralhas eram reforçadas, as tropas elficas invadiram as Orclands, atacando os menores grupos de Orcs e Ogros, fazendo deles seus escravos, e tendo perdas mínimas.
Com os escravos, o trbalho na cidade fora acelerado e as muralhas tiveram seu tamanho e espessura dobrados. Com as defesas renovadas, toda a população da cidade fora realocada para outras cidades,
deixando nesta apenas as tropas élficas.

A tensão em Caithness aumenta. Em todos as pessoas se questionavam, pois as tropas élficas não eram grandes o suficiente para proteger aquela cidade, muito menos esta sendo considerada o escudo da nação.
E a ausencia de Corelon só fazia aumentar essa tensão.
Narkan dizia a todos que Corelon estava em busca de um poder maior. Mas conforme o tempo foi passando o medo foi se acumulando e os questionamentos cada vez maiores.

"Será possível obter um poder ainda maior?"
"Mesmo existindo tal poder Corelon é apenas um elfo, Caithness precisa de um exército."

Temendo tanto quanto o povo, Narkan envia mensageiros a todas as grandes guildas de mercenários, contratando a todos e oferecendo a eles até uma posição de honra na nobresa caso fossem merecedores.
Um grande contingente é conseguido, mas nem de longe era o suficiente.

Eis que em toda Caithness os arautos espalham a notícia de que O Imperador Corelon retornara.

"eu O Imperador Corelon, convido a todos que venham brindar a derrota de nossos inimigos"

Mas uma coisa é certa: não foram só as pessoas de Caithness que ficaram sabendo disso.

Quando toda Caithness estava reunida, incerta de como venceriam a guerra, Corelon aparecera.

"A sensação de se estar próximo de Corelon era fora do comum. O que faria Corelon para derrotar todos os nossos inimigos?

-Narkan

Com toda Caithness vendo, Corelon pedira para Narkan se aproximar. o Silêncio era absoluto.

"EU CORELON, ADENTREI NA MAIS PROFUNDA ESCURIDÃO, ENFRENTEI HORRORES JAMAIS IMAGINADOS ONDE NENHUM HOMEM JAMAIS PISOU.
TUDO ISSO APENAS COM A CHAMA DE UM IDEAL"

"CONFIAS MESMO EM MIM NARKAN?"
Narkan se ajoelhou e assentiu
"Daria sua vida para proteger sua pátria?"
"Sim"
Tire seu robe.

Narkan tirou-o ficando de peito nú.

Corelon sacou sua espada e trespassou Narkan num piscar de olhos.
Foi uma surpresa a todos.
O sangue jorrou farto onde a espada perfurara-lhe o coração e Narkan caiu morto.

Quando Corelon gritou

"EU CORELON, CONQUISTEI O PODER DA VIDA E DA MORTE. LEVANTE-SE NARKAN MEU SERVO FIEL"

Narkan se levantou.

E a multidão se ajoelhou.