Você também tem novas idéias para tornar os combates mais interessantes, perigosos ou divertidos?
Há um tópico só para eles, deixe seu comentário!

E quanto às magias? Alguma delas é muito poderosa na sua opinião? Muito fraca?
Há um tópico sobre magias também, é só acompanhar e comentar!!


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Regra para Elementos de Magia

Universais ar terra
encantamento som corpo
metamagia movimento terra
comunicação e empatia animal
ar (sub:gelo) alimento
acesso reconhecimento
proteção e advertência plantas
quebrar e consertar
tecnologia (sub: máquinas, energia,
radiação, metal e plástico)
amiga: fogo (nh-1) amiga: água (nh-1)
neutra: água (nh-2) neutra: fogo (nh-2)
inimiga: terra (nh-3) inimiga: ar (nh-3)
fogo água
fogo água (sub: gelo, clima, ácido)
luz e trevas cura
ilusão e criação necromancia
controle da mente
amiga: ar (nh-1) amiga: terra (nh-1)
neutra: terra (nh-2) neutra: ar (nh-2)
inimiga: água (nh-3) inimiga: fogo (nh-3)
para cada 4 magias da escola principal => 3 da escola amiga ou
1 da escola amiga e 1 da escola neutra ou 2 da escola neutra ou 1 da escola inimiga

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

As crônicas do Príncipe das Trevas

A luz do sol ofuscava seus olhos, e toda aquela gente que insistia em aparecer o repudiava.
Era da noite que gostava. À noite não se via nenhum deles. De noite era possível apreciar a
beleza do Eterno espelhada em toda a natureza.Mas ainda assim era possível ver as marcas que
eles deixaram em sua querida mãe natureza.Isso tinha que acabar.

Deitado calmamente nos troncos de uma arvore, apreciando a natureza e a escuridão
Elbiron Thuoderen sonhava com o momento que se livraria de todos eles. Ao olhar para suas
mãos, percebia que seu poder aumentava a cada dia, e concluia que poucos em toda Yrth seriam
capazes de se igualar a ele. A raiva se apoderava dele quando percebia que isso pouco adiantava
quando seus inimigos eram milhares de vezes mais numerosos.Mas ainda assim seu sonho estava cada
vez mais próximo.

Ao caminhar pelas ruas de uma cidade Elbiron Thuoderen ouve os boatos sobre o novo Imperador de
Caithness Corelon. Tolos. Elbiron vira com seus próprios olhos o momento em que seu mestre Corelon
perecera. Mas nada podia fazer, aquele plano era absurdo demais, e Elbiron ainda precisava deles.

Mas de cidade em cidade, os boatos eram sempre os mesmos. Ascensão à coroa, exército élfico,
escudo da Nação, Caithness, Corelon. Corelon. Isso era algo que valia a pena pesquisar, mesmo que
fosse para estripar aqueles que ousam brincar com tais coisas e usar o nome de seu mestre em vão.

Chegando nas muralhas da cidade a que todos chamavam de Escudo da Nação, não era possível ver guardas,
e pior: os portões estavam completamente abertos. Um belo convite, ainda mais pra quem acredita que irá
encontrar a imortalidade nesse lugar.Era melhor tomar cuidado. Transformando-se em um espectro sombrio,
Elbiron atravessara as muralhas como se não fossem nada, surgindo no local onde seria menos provável
ser visto.

A primeira vista a cidade estava vazia, mas com toda cautela se adentrou na casa mais próxima, e logo
percebeu: Em cada lugar oculto, em casa sobra, havia alguem à espreita. E a cada brecha, alguem morria.
A cidade sem leis estava inchada de olhos nas sombras, e mortos ao chão.Neste lugar só os mais fortes e
os mais inteligentes sobreviviam.Elbiron logo começara a gostar do lugar.
Era possível ver de tudo naquele lugar. Todas as raças inferiores tentavam um lugar naquela cidade, era
possível ver até mesmo alguns gigantes naquele lugar. Mas a face de todos era semelhante, quando Elbiron
surgia das trevas e abria uma barriga, perfurava um coração ou simplesmente os queimava em suas chamas mágicas,
era a face do terror e do medo.

Vagando de casa em casa, matando um por um, as vezes destruindo até um pequeno grupo formado ali, Elbiron
conseguira seu espaço, e apartir de então os mais sábio começaram a dobrar os joelhos perante a ele, com
promessas de lealdade.Todas falsas.Eles eram sempre assim, sempre os mesmos ratos, traindo a sua palavra
e vista de uma chance. Mas após carbonizar o terçeiro ou quarto traidor que ousara erguer o punho contra ele,
os outros se tornaram leais. A lealdade do medo.

Seu próximo passo era invadir o castelo, para ver com seus próprios olhos os boatos. Mas ao se aproximar
das muralhas do castelo, o portão se abre, e o próprio Corelon aparece dando-lhe as boas vindas e o
tomando aos braços como um filho. Elbiron via a sinceridade nos olhos de Corelon. Parecia que Corelon
não se lembrava de como morreu. Mas era realmente ele, não havia dúvida. O bando de Elbiron fora agregado
às forças principais de Caithness e Elbiron Thuoderen fora nomeado príncipe de Caithness.


Elbiron ainda desconfiava de tudo aquilo, quando o general dos exércitos de Corelon Yurloff o impiedoso chegou
com um centena de cadaveres élficos perante a Corelon. O frio subiu nas costas de Elbiron como uma serpente enfurecida,
quando percebeu que havia caído em uma armadilha. Elbiron logo sacou sua espada e se preparou para atacar e morrer ali mesmo, lutando.
Quando Corelon lhe dera um sorriso, ignorando qualquer ameaça que Elbiron pudesse ser, e ajoelhara para tocar a face
de um dos elfos mortos. Neste momento o cadaver abre os olhos e retorna a vida, e logo após outro, e mais um até que todos estivessem
vivos.

Neste momento o futuro passou pelos olhos de Elbiron.

Seu sonho agora parecia tão real, que dava até para sentir o gosto.


E assim Elbiron iria finalmente trazer uma nova era a Yrth.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O Contos dos Einhenjarls

"Quandos gigantes descerem as montanhas e marcharem rumo à guerra,
Os Deuses convocarão seus Einhenjarls para dar início ao Ragnarok"


As planícies dos territórios nômades estavam mais selvagens do que nunca, como se sentissem a presença profana que
logo caminharia por elas. Fazia muito tempo que eles não pisavam nessas terras e a nostalgia flagelava seus corações
assim como aquele vento frio.Após navegarem por anos num navio amaldiçoado, após enfretarem bestas tempestuosas, após
derrotarem guerreiros imortais e até mesmo dragões, Fasnar e Boriah Astaroth finalmente estavam em casa.
Mas enganam-se se pensam que Fasnar e Boriah Astaroth regressaram para seus lares para viverem o resto de suas vidas.
Não.Vikings nunca abandonam o campo de batalha. Enquanto houvessem guerras a serem travadas esses guerreiros nunca parariam.
E com certeza ainda haviam muitas.
Um inimigo inimaginável se levantava no ocidente, e somente os melhores guerreiros do mundo poderiam enfrenta-lo e
Os territórios nômades era com certeza o lugar em que tais guerreiros viviam. Mas como vikings, eles estavam sempre em guerra,
muitas vezes uns com os outros. Fasnar e Boriah Astaroth sabiam que isso tinha que mudar, eles fariam isso do jeito que só mesmo
vikings sabiam fazer: fariam pelo poder da espada.
Perante a isso Fasnar e Boriah Astaroth adentraram as terras selvagens com o intuito de unir todos as tribos nômades em uma só.
Era certo que algumas tribos aderiaram a ideia de enfrentar Caithness em batalha, mas a maioria não foi assim.Os líderes das tribos
eram orgulhosos e dificilmente aceitavam que Caithness pudesse ser um perigo aos nômades.Mas esse era um risco que Fasnar e Boriah
não estavam dispostos a correr.No começo o combate singular era proposto.Pobres diabos. A perícia Fasnar e Boriah era grande demais.
Uma a uma as pequenas tribos foram sendo agregadas aos seus.

Assim nasceram os lobos do norte.
Os boatos percorerram os territórios nômades inteiros, e o nomes Fasnar e Boriah ficaram conhecidos.

Apartir deste ponto o combate singular dificilmente era aceito.Nestes casos, Boriah e Fasnar faziam questão de enfrentar a tribo toda sozinha.

Era incrível vê-los lutar.O Mangual de Boriah Astaroth fazia cabeças explodirem numa chuva de sangue e miolos. A espada de Fasnar amputava, trespassava,
e algumas vezes até dividia os inimigos em dois.
Uma a uma as tribos foram se unindo, ou se destacando: algumas tribos foram para Caithess em busca da imortalidade.

Mas ainda sim os territórios nômades estavam unidos, e assim os territórios nômades passaram a ser conhecidos como Midgard.

Mas um novo boato se espalha por toda Yrth: rezam as lendas de que muitos Gigantes têm descido as montanhas e se agregado a Caithness.Dizem que
um dos Grandes Comandantes das tropas de caithness é um gigante. E ainda mais, dizem que Caithness agora têm uma frota de navios, chamada Black Dragons
que é composta por navegantes mortos-vivos. Para Caithness ter acesso ao mar ela teria que ter dominado uma ou duas das grandes cidades de Mégalos,
mas dizem que o mais provável é que seu território crescera sobre as Orclands até alcançar o mar.

Após algum tempo é constatada a veracidade dos boatos, e Boriah e Fasnar tomam uma atitude desesperada.

É ordenada que em Midgard fosse construida uma fortaleza capaz de resistir a inexpugnável.

Enquanto a fortaleza era construida Fasnar e Boriah sobem as Montanhas de Bronze em busca dos Lendários Corvos de Odin, e até do auxílio de gigantes.

Os corvos de Odin são um clã de magos-guerreiros que vivem nas montanhas. Dizem as lendas que sempre que uma criança com o dom
da magia vai nascer, um deles desce as montanhas e toma a criança dos braços de seus pais, e nunca ninguem conseguiu impedi-los.

Pouco se sabe do que aconteceu nas montanhas mas após um ano quando todos ja consederavam Boriah e Fasnar mortos, estes regressam com os corvos de Odin acompanhados
de uma dezena de gigantes.

O choque é grande quando o povo nota que Fasnar voltou sem um braço, mas as festividades são grandes.

Fasnar e Boriah pouco aproveitam das festividades, e seus semblântes não era de alguém que está prestes a vencer.
Mas isso poucos perceberam.
Em meio as festividades alguns batedores são anunciados vindos de Caithness, com uma mensagem do Comandante Yurloff o Impiedoso, para Fasnar.

" Continuem com esta patética tentativa desesperada de fazer frente contra Caithness, pois em breve uma realidade chamada caithness cairá sobre vocês
e não há nada que possam fazer. Quando o momento da batalha chegar, Eu Yurloff O Impiedoso humilharei seus Hérois, despedaçarei suas tropas,
possuirei suas mulheres e atearei fogo em todas as vossas criações em homenagem ao surgimento de um novo Deus. Apoveitem seus ultimos momentos bastardos
pois em breve de vocês só restarão carcaças sangrentas".

No local onde estavam os melhores guerreiros do mundo, o melhor de todos eles fora desafiado. Era notável a tensão que pairava no ar.

Mais dois anos se passaram até que a fortaleza ficasse pronta.
Dias depois era possível ver uma tropa que preeenchia a terra até onde os olhos enxergavam. Dezenas de milhares de guerreiros estavam em frente a fortaleza
sob uma bandeira de paz Megalana.

Perante a um inimigo sem igual, o próprio rei de Mégalos viera em pessoa oferecer uma aliança com os nômades.


Com a aliança formada, chegara a hora de marchar.

E a hora da grande batalha chegara.


A Grande Guerra dos Mortos Parte II

A partir da volta de Corelon, as coisas mudaram drásticamente. O mundo ficara sabendo que Corelon dominava a vida e a morte
e essa idéia assolou toda Yrth. Logo após isso, um outro boato fora espalhado, dizendo que Corelon Oferecia a Imortalidade a quem
fosse merecedor de sua dádiva. A grande maioria das Guildas mercenárias se aliaram a Caithness, e a maior parte dos mercenário livres
foram tambem para o domínio de Caithness.
Com isso os exércitos de Caithness aumentaram exponencialmente.Sozinho o Escudo da Nação ja poderia defender todo o território de Caithness.
A promessa de imortalidade começou a invadir todas as nações e muitos grandes senhores desertaram e juntaram suas forças a Caithness.
Nota que o exército de Caithness propriamente dito estava fora do Escudo da Nação, tal como o exército élfico.
Com o Escudo da Nação completamente lotado de pessoas. As pessoas começaram a se perguntar sobre a tal imortalidade prometida.
Apenas algumas palavras foram proferidas por Corelon:

"Somente os mais fortes, sábios e leais serão merecedores de minha benção.
A partir de hoje nesta cidade só existe uma lei: que vença o melhor.
E ao melhor oferecerei a imortalidade como prêmio".


Nesse momento o Escudo da Nação se tornou o mais traiçoeiro punhal.
A palavra confiança não mais existia naquele lugar. Todos eram inimigos.

Para aumentar ainda mais o sentimento de caos nesse lugar, os milhares de escravos existentes no lugar foram soltos e a promessa tambem valeria a eles.

Centenas morriam todos os dias. A cobiça era maior que qualquer coisa naquele lugar.
Naquele lugar os piores crimes, poderiam ser recompensados com a imortalidade.
Naquele momento os mortos se levantaram.

Fortalecidos pelo perigo constante, os vivos se afiaram.
Esquecidos pelo resto do mundo os mortos se levantaram.

sem medo, sem dor. O maior exército que ja caminhou por Yrth estava pronto para devorar todo o mundo.
(without fear, without pain. The largest army which is already in Yrth was ready to devour the world)

A orbe dos Mortos

"Num tempo que não era tempo, os Deuses fizeram um pacto de que nenhum deles, poderia interferir no mundo dos homens. Para selar esse pacto, eles criaram um
local fora do alcance de qualquer pessoa. Um local sem cores, sem vida. As unicas coisas que existiam naquele lugar eram arvores. Arvores sem folhas, de madeira negra.
Tais arvores absorviam todas as almas de Yrth e as mandavam para uma orbe que estava no centro de tudo. Uma orbe que tinha o poder de controlar o fluxo das almas e por sua vez da vida e da morte."

-ZARINA VALKÍRIA

A Grande Guerra dos Mortos PArte I

"As chamas da Besta foram extinguidas, mas ela não se tornou menos perigosa. Muito pelo contrário.
A besta recuou assustada, mas voltará da próxima vez com toda a força, e dessa vez trará consigo uma chama mais perigosa que qualquer mágica.
Trará consigo as chamas da vingança."


-Narkan, embaixador de Caithness

Era verdade que Caithness conseguira uma vitória espetacular sobre Mégalos e a Academia Arcana. Mas o poderio de Mégalos estava longe de acabar.
Mégalos com certeza estaria armando todo o seu povo e convocando um número inimaginável de pessoas aumentando ainda mais seu poderio militar que ja era aterrador.
Corelon decide reforçar ainda mais as defesas de sua cidade recém-reconquistada e torna aquele lugar o escudo de Caithness contra as forças megalanas.
Corelon nomeia Narkan seu regente e se ausenta.
Enquanto as muralhas eram reforçadas, as tropas elficas invadiram as Orclands, atacando os menores grupos de Orcs e Ogros, fazendo deles seus escravos, e tendo perdas mínimas.
Com os escravos, o trbalho na cidade fora acelerado e as muralhas tiveram seu tamanho e espessura dobrados. Com as defesas renovadas, toda a população da cidade fora realocada para outras cidades,
deixando nesta apenas as tropas élficas.

A tensão em Caithness aumenta. Em todos as pessoas se questionavam, pois as tropas élficas não eram grandes o suficiente para proteger aquela cidade, muito menos esta sendo considerada o escudo da nação.
E a ausencia de Corelon só fazia aumentar essa tensão.
Narkan dizia a todos que Corelon estava em busca de um poder maior. Mas conforme o tempo foi passando o medo foi se acumulando e os questionamentos cada vez maiores.

"Será possível obter um poder ainda maior?"
"Mesmo existindo tal poder Corelon é apenas um elfo, Caithness precisa de um exército."

Temendo tanto quanto o povo, Narkan envia mensageiros a todas as grandes guildas de mercenários, contratando a todos e oferecendo a eles até uma posição de honra na nobresa caso fossem merecedores.
Um grande contingente é conseguido, mas nem de longe era o suficiente.

Eis que em toda Caithness os arautos espalham a notícia de que O Imperador Corelon retornara.

"eu O Imperador Corelon, convido a todos que venham brindar a derrota de nossos inimigos"

Mas uma coisa é certa: não foram só as pessoas de Caithness que ficaram sabendo disso.

Quando toda Caithness estava reunida, incerta de como venceriam a guerra, Corelon aparecera.

"A sensação de se estar próximo de Corelon era fora do comum. O que faria Corelon para derrotar todos os nossos inimigos?

-Narkan

Com toda Caithness vendo, Corelon pedira para Narkan se aproximar. o Silêncio era absoluto.

"EU CORELON, ADENTREI NA MAIS PROFUNDA ESCURIDÃO, ENFRENTEI HORRORES JAMAIS IMAGINADOS ONDE NENHUM HOMEM JAMAIS PISOU.
TUDO ISSO APENAS COM A CHAMA DE UM IDEAL"

"CONFIAS MESMO EM MIM NARKAN?"
Narkan se ajoelhou e assentiu
"Daria sua vida para proteger sua pátria?"
"Sim"
Tire seu robe.

Narkan tirou-o ficando de peito nú.

Corelon sacou sua espada e trespassou Narkan num piscar de olhos.
Foi uma surpresa a todos.
O sangue jorrou farto onde a espada perfurara-lhe o coração e Narkan caiu morto.

Quando Corelon gritou

"EU CORELON, CONQUISTEI O PODER DA VIDA E DA MORTE. LEVANTE-SE NARKAN MEU SERVO FIEL"

Narkan se levantou.

E a multidão se ajoelhou.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Nova Regra para Clérigos

Hail Brothers!


Tive uma boa ideia que vai mudar a visão de clérigos e magos no nosso sistema.

Hoje em dia para se jogar com um clérigo vc monta a planilha de um mago e diz que sua magia é de deus
rsrs bem ridículo.

Minha idéia é tornar diferente os magos dos clérigos em vias de regra tb (ñ só de interpretação).

Vamos lá:

essa vantagem ja existe, mas eu vou modifica-la para tornar as coisas mais interessantes


Investimento Clerical (X pontos)

X pontos?
Sim! X pontos!

Essa vantagem se trata de um pacote de vantagens e desvantagens que vão influenciar no poder do clérigo.
Mas como?

Ao meu ver, um clérigo é alguém escolhido por um Deus por ser um exemplo de toda à Sua tendência e característica.

pois bem, ao comprar a vantagem investimento clerical, virão inclusas nela uma serie de desvantagens, essas se constituindo
de votos ou deveres que TÊM que ser de acordo com sua divindade escolhida.


exemplo:

um clérigo da deusa da paz poderia incluir a desvantagem Voto: Nunca portar armas(-10 pontos), no seu pacote investimento clerical

E em que isso ajudaria?
esses 10 pontos seriam divididos por 3(regra do Gurps Compendium I), e poderiam ser gastos para comprar Aptidão mágica, e pagar mais barato por ela.
__________________________________________________________|
| regra do Gurps Compendium I
|
| 10 pontos 1 escola + cura
|
| 12 pontos 2 escolas + cura
|
| 15 pontos 3 escolas + cura|
| 5 pontos para cada bonus na IQ para as magias(maximo 3)
|_________________________________________________________|

Pois bem, agora vamos a minha idéia principal:

Em GURPS quando um mago ou clérigo vai usar uma magia, ele gasta fadiga para isso.

certo.Porque diabos um clérigo cairia inconsciente por usar as bençãos de seu deus??
Não faz sentido algum.

A minha idéia é que a magia clerical não use mais fadiga.

Ao comprar a Aptidão Magica clerical, no pacote investimento clerical o personagem ganhará X pontos de benção que funcionarão como funciona hj normalmente,
somente eliminando a possibilidade de se cair inconciente ao esgota-la.

Agora mais importante é a vantagem:

Pontos de benção extra (2 pontos)

que poderá ser comprada dentro do pacote investimento clerical.



Acho que com isso, os clérigos finalmente serão diferentes dos magos.


Bom se vocês gostarem podemos discutir os preços e começar a usar!?


Regra para clericato (compendium I):

10 pontos 1 escola + cura

12 pontos 2 escolas + cura

15 pontos 3 escolas + cura

5 pontos para cada bonus na IQ para as magias(maximo 3)

5 pontos para reconhecer os devotos de sua fé

As desvantagens seguindo os preceitos de sua religião reduzem valor de (desvantagem / 3) no custo. ex: uma desvantagem de 15 pontos reduz em 5 o custo do clericato.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Livros GURPS

Acho q já temos praticamente tudo de q precisamos, mas um link a mais nunca é demais... Tem uns livros de adaptações da 3ª para a 4ª edição q eu não conhecia. É um fórum, então tem q se cadastrar, mas vale a pena, é nesse forum q baixo os livros do Bernard Cornwell, por exemplo...

http://www.tocadacoruja.net/forum/showthread.php?4944-RPG-Gurps

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eu tive um sonho...

Essa noite tive um dos sonhos mais legais da minha vida.Cheio de simbologia mas ainda assim bem direto no seu sentido.
Sonhei que estava no metalurgicos, prestes a ir embora para cá, e praticamente toda a galera que anda com a gente, decidiu ir brincar de várias coisas. Sim, brincar, como criança mesmo. No começo do sonho estávamos no campão(!!!) tentando fazer alguma brincadeira ou explorar o lugar, ficamos lá um tempão dando risada, fuçando e trocando idéia até que quando olhei em direção ao Metalurgicos, vi que o céu estava carregadíssimo, prestes a cair uma daquelas tempestades tropicais. Eu sabia que a mãe do Ronaldo e do Sérgio estavam me esperando para me ver antes de ir embora (elas estavam preparando umas comidas, mas cada uma na sua casa). Fiquei assustado com uns pequenos ciclones formados pela chuva, mas vocês me mostraram que eles eram insignificantes. Então começamos a correr. O que na mesma hora virou uma disputa. Lembro-me de ter ficado desapontado porque todo mundo saiu na minha frente e me
largou na sozinho, e no começo eu nao consegui correr, parecia que meus pés estavam afundados na terra. Mas aí fui me virando e logo alcancei o Cícero, que não estava correndo na verdade, só queria ver o circo pegar fogo. Tivemos uma conversa legal por um tempo mas ele já não podia mais me acompanhar, então eu continuei correndo e alcancei o Ronaldo e o Dumpa (engraçado que estavamos indo do campão para a rua três, mas nesta hora lembro-me de estarmos correndo naquele tunel embaixo da av. paulista, na 9 de Julho, que por sinal é o caminho que eu fazia pra ir do trabalho pra casa). A chuva apertava muito, mas a dificuldade estava gerando diversão para gente e estes dois deram muita risada comigo enquanto procurávamos o melhor caminho para seguir.Vi o japonês sentado na frente do túnel, enxarcado como todos, mas parado e sem camisa, reclamando de alguma coisa em seu pé (ou ele se machucou ou arrebentou o chinelo). Tentei falar com ele e saber se estava bem, mas foi dificil entender po rcausa do barulho da chuva. Ele me acenou que ia ficar bem lá e que eu poderia seguir.
Estes caras já estavam ficando para trás quando logo a frente vi o Douglas e o João. Mas ninguém mais conseguia me acompanhar, eu correia cheio de alivio e energia na chuva, não sei nem como ou porquê, só sei que eu realmente gosto de correr, acho q vocês sabem disso.
Então depois do túnel, eu sai na casa do Sérgio (!!!). Na verdade eu apareci como que saísse do quartinho que tem nos fundos. O corredor lateral da casa dele era uma espécie de tobogã na chuva. Não tenho idéia de quantas vezes na minha vida eu passei por este corredor, mas poderia andar por lá de olhos fechados. Notei a presença do Thiago ao meu lado, perto do banheiro, com umas HQ's na mão, mas ele estava de boa ali na casa do sérgio, não parecia ter pegado chuva. Quando pulei no tobogã eu vi a avó do Sérgio ao lado, como sempre com vários doces e comidas para comermos e esperando a gente chegar. Eu gritei agradecendo e dizendo que já estava indo...
Pelo tobogã eu saí no portão da casa do Sérgio e quando olhei a rua 3 estava cheia de gente, a maioria era o pessoal da rua mesmo que eu nem troco ideia, mas aí em cheguei em frente a casa do Ronaldo e vi Claudia, que prontamente me abraçou. Assim como a cachorra do Ronaldo (era chiquitita o nome dela?) que veio fazendo a festa comigo. A Claudia me pediu para entrar mas antes que eu dissesse que não ela havia me dado um pedaço de bolo de fubá e um suco (clássico!). Nesta hora eu olho para trás e vejo que alguém chegou de moto: o Magrão e o Cícero. Olho para a esquina e vejo todos os caras que comecaram a corrida comigo chegando. Assim como o Lucas e o Humberto.
Toda a galera reunida, damos risada, sacaneamos um ao outro (lembro da gente ter levantado o douglas e tentado pintar ele com um canetao). Foi aí que, dando risada e com comida pronta, que eu acordei. Este sonho me fez passar por partes memoráveis da minha infância e de toda vida. Aquela porcaria de campão tem um significado especial pra mim, mesmo indo lá mais para ver meu pai jogar futebol do que para brincar. Os locais por onde passei no sonho são com certeza lugares importantissmos ao longo da minha vida, que me ajudaram a suportar o inferno da minha casa e me fazer acredtar que posso ter o que quiser.
Ironico ter este sonho justamente esta noite, porque ontem foi um dia dificil para mim, a faculdade ta dificilima, tenho que pensar em dinheiro toda hora, melhorar o ingles, aprender sueco e não tenho ninguém para chegar pra mim no fim do dia e dizer que eu vou dar conta disso tudo...
Espero que vocês todos saibam que, por mais que sejamos diferentes, que tenhamos até nossos conflitos, vocês são as pessoas mais importantes na minha vida. Abraço a todos. 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Interferência no mundo



A lua vermelha deixa toda Ytarria em polvorosa. Para os mais simples é o fim do mundo.
Megalos é a cidade mais afetada, pelos anúncios do fim do mundo, principalmente por conta do feixe de luz que rasgou os céus e iluminou tudo. Fenômeno este que pode ser visto até Dekamera.
O nível de monstros e mana tem aumentado consideravelmente em toda a região.
Arraterre inteira fica mais decidida com a sua independência e ainda pensa que tudo isso é obra de Megalos.
O Rei de Megalos pede que uma força especial vá até a Universidade Nobre e descubra o que ocorreu! Danton vai até o encontro do Rei de Megalos e explica que o feixe de luz, fazia parte de um teste e barreira, que protegeria Megalos dos efeitos da Lua Vermelha. E que esta preparando uma força para proteger sobre os efeitos apocalípticos que estão se aproximando.
O rei de Megalos cria uma divisão de pesquisas sobrenaturais e coloca Danton e Issante como coordenadores e Oliver fica como guarda.
Megalos esta sendo defendida por magos da Ordem Oculta (um pedido de Danton)
Megalos prepara um toque de recolher.
O feixe de luz se dividiu em 12 partes e se espalharam por toda Ytarria, sumindo no horizonte.
Uma aura negra é sentida em Yert por pessoas com poderes arcanos.
Algumas ordens de magos estão se juntando para procurar respostas.
Os Templários estão se organizando, para tentar descobrir a origem sobre a Lua, o Feixe e as mudanças apocalípticas que estão acontecendo.

Situação em Min (Cidade de York)
Os piratas estão nervosos e estressados com a fuga do minotauro com pé de ouro.
York negociou com eles para ter sossego.
Duas semanas após o ocorrido, o Barco dos fugitivos é avistado pelos piratas (do pirata que Skrakorak espancou), e quase morre, mas é liberado no final. Mais algumas semanas depois e o mercador é encontrado pela Guida dos Mercadores, ao qual o barco pertencia, e após umas ameaças e interrogatórios o Mercador acaba entrando para guilda.
York manda um pedido formal para Dekamera, para se tornar novo “líder” da cidade, principalmente após o antigo líder ter desaparecido por motivos ainda não descobertos. E solicita também a mudança do nome da cidade de Min, para York.

Situação Familiar
Jesebel (Esposa de Isaac) fica com Ikaro (filho de Isaac) em Megalos, ajudando na Divisão de Pesquisas Sobrenaturais.
Porém ela é uma parte de Hiladress (a Feiticeira) e Isaac ou seus pais não sabem de nada.
Ikaro é uma criança, anima e de bom humor. Qualquer coisa sobre ele (se tem poderes, ou algo do gênero) nem Jesebel/Hiladress sabe.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

Profecia e Caos

Após os personagens derrotarem o “Demônio” que protegia a segunda parte do colar.

A vila, que havia sido semidestruída, precisava de ajuda para se reerguer. Passado uma semana e meia, os personagens voltam para Min, entendo em vista a vontade a proteger a vila que era constantemente pilhada por piratas. E depois de Min, iriam para Megalos, pra investigar mais sobre a terceira parte do Medalhão.

Chegando a Min (uhauuah) Gaius Liudescher, vai até York, para conseguir uma trégua com a ilha. Isso ajuda York a ter algumas ideias, e aceita proposta. Porém ele fala para Gaius sair da cidade junto com seu grupo o mais rápido possível, já que um dos piratas queria vingança contra Skrakorake, e um grupo estava atrás do Minotauro com o Pé de ouro (Burak).

 

Gaius agradece e vai ao encontro do resto do grupo, e percebe que tem um grupo muito grande de piratas e delinquentes seguindo ele. Chegando à estalagem, onde parece existir uma festa, Gaius, finge ser um conviva muito receptivo, e oferece uma rodada de bebidas para todos no bar. Gaius explica rapidamente para todos os companheiros que eles estão sendo cercados por piratas, o grupo consegue uma distração a tenta fugir, Skrakorake acaba ficando no meio da distração e Slave e Tomas, voltam para resgata-lo. O grupo consegue fugir pelo mar, graças às habilidades de William.

 

Alguns dias depois o Grupo chega a Dekamera, uma cidade grande e prospera, onde conseguem vender o barco e arrumar dinheiro e mantimento para irem até Megalos.

Mais alguns dia de viagem, no qual enfrentam criaturas um tanto diferentes, até um Ogro, coisa nem um pouco comum próximo de Megalos.

Chegando a Megalos, o grupo se divide um pouco, para a Slave e Tomas irem até a igreja rezarem.

O Resto do grupo vai até a Universidade Nobre, uma instituição, onde os filhos de nobres são lecionados, e aprendem sobre o mundo. A Universidade é Dirigida por Danton Thull Bocs, pai de Isaac, após algum tempo o grupo se reuni por completo, e Isaac começa a explicar o motivo de se juntar com o Grupo.

 

Ele explica que, a muito vem procurando provas sobre a essência do divino, procurando os deuses por assim dizer, pois acha difícil um mundo que os deuses não têm influencia, principalmente pelos relatos das pessoas vindas através do Cataclismo, que em seus mundos, existia ou existiam deuses para serem orados... Já aqui é mais difícil sentir essas essências divinas...

Através de pesquisas, e cálculos, ele descobriu que um grupo de pessoas estaria envolvido com eventos Divinos, e foi ai que encontro o grupo...

Durante a conversa, acontece um terremoto e a lua fica vermelha, como um sinal.

O grupo decide acompanhar Isaac até a Biblioteca que fica no subsolo, para procurarem mais informações sobre os assuntos divinos e uma possível localização da outra parte do talismã.

Depois de um tempo na Biblioteca, sem conseguir nada de importante, os pais de Isaac (Danton e Issante) a também Oliver (o tio de Isaac). Oliver cumprimenta todos, e avisa que três pessoas estão procurando por Gaius já há uma semana.

 

O grupo decide se dividir para verificar, sendo que a maioria vai com Gaius, para ajudar caso algo aconteça. Chegando até a estalagem onde as três figuras estavam Skrakorake ataca os três, que acaba sendo vencido facilmente pelos três, sendo eles respectivamente Kevin McPerson, Steve Taylor e Aoshi Kawakami.

Kevin, Steve e Aoshi, explicam que estão ali para levar Gaius com eles, caso seja da vontade dele, pois Gaius é descendente de uma raça diferente de Elfos, os Elfos Cósmicos, entidades que moravam em Ytarria. Eles possuem muitos poderes e conhecimentos, e Gaius, havia saído junto com sua família (pai e mãe) para ver como estava Ytarria, já que fazia muitos séculos que os Elfos Cósmicos não iam para lá. Kevin deixa um item para Gaius, e fala para ele se decidir até a manhã, pois existia uma coisa pendente que ele ainda teria que resolver.

 

Quando eles retornam para a Universidade e para dentro da biblioteca mais precisamente, Gaius consegue entender melhor as escritas nos livros mais antigos que existiam na lá. E se sente compelido a ir até o subsolo da universidade, lugar no qual Isaac havia aprisionado uma feiticeira poderosa há muitos anos, e um lugar de magia muito poderosa.

Quando chegam ao lugar, Gaius começa a ler uma parte do texto que se sente compelido, e Hyladress (a feiticeira) se aproxima junto com seu “familiar”, mas antes que possa ser feito algo, o texto que Gaius leu, surte algum efeito em Hyladress, fazendo com que ela grite de uma maneira ensurdecedora e terrivelmente horripilante.  O ventre dela começa a inchar e depois ele se abre como uma irrupção e de dentro dela, saem doze luzes muito coloridas, que se focalizam no centro do ambiente, gerando uma explosão luminosa, que ofusca todos. Porém após esses acontecimentos, nada mais se móvel, apenas os heróis, Hyladress, jaz morta no chão, toda dilacerada.

 

Os personagens se retiram após alguns minutos em que ficaram em choque do lugar lúgubre e macabro.

Passam a noite na casa de Isaac (no qual descobrem que Isaac possui uma mulher [Jessebel] e um filho [Ikaro]) e debatem sobre o destino do grupo, que fica sendo a única alternativa procurar por verdades.

Pela manhã, o Grupo se encontra com Kevin e companhia, num momento que Gaius decide ir com eles, para conhecer mais sobre seus poderes e sobre as coisas que estão para ocorrer.

Acontece uma solene despedida e o grupo fica sem uma pessoa importante, porém novos desafios e mudanças importantes estão para vir, agora o grupo tem que se concentrar em como conseguir a ultima parte do Talismã.

 

domingo, 26 de junho de 2011

Encontrão agora causa dano!

As regras estão bem diferentes! Vale a pena dar uma lida! (não vou traduzir pq é longo e eu tenho mais o que fazer! :P )

MB campanhas, pag 371

Ataque "maroto" e ataque rapido!

Deceptive Attack
You may designate any melee
attack as “deceptive” before you roll to
hit. A Deceptive Attack is intended to
get past an opponent’s defenses
through sheer skill. You can use this
option to represent any number of
advanced fighting techniques.
For every -2 you accept to your
own skill, your foe suffers a -1 penalty
on his active defenses against this
attack. You may not reduce your final
effective skill below 10 with a
Deceptive Attack, which normally limits
it to skilled fighters.
The GM may opt to speed play by
limiting Deceptive Attacks to a flat -4
to skill, giving the target -2 on his
active defenses.

Rapid Strike
A Rapid Strike is a melee attack
executed swiftly enough that you get
one extra attack. You must take an
Attack or All-Out Attack maneuver,
and you must use a ready weapon to
make the extra attack. Make two
attacks, both at -6 to skill. You can target
multiple opponents this way.
If you already have multiple
attacks, for whatever reason, you can
replace one of them (and only one!)
with two attacks at -6.

Defesas totais pag 366

 Além da opcao de tentar dois ataques por defesa, eles colocaram uma opção igual a que inventamos: ter um bonus em uma defesa, que vai valer pelo turno inteiro. Nota: se vc escolhe ter o bonus na esquiva, vc ainda pode andar até metade do deslocamento no mesmo turno!!!!


Increased Defense: Add +2 to one
active defense of your choice: Dodge,
Parry, or Block. This bonus persists
until your next turn.
 

Detalhe sobre ataque total

Nota: ao contrário do que falaram, ainda é permitido dar um ataque total de 2 ataques!
Ataque total de bonus +2.... ou +1 para cada dado, o que for melhor!
Também se pode fazer ataque total com arma de alcance, tendo um bonus de +1 no NH!

Strong: Make a single attack, at
normal skill. If you hit, you get +2 to
damage – or +1 damage per die, if that
would be better. This only applies to
melee attacks doing ST-based thrust
or swing damage, not to weapons
such as force swords.
If you are making a ranged attack,
you must specify one of these two
options before you attack:
• Determined: Make a single attack
at +1 to hit.

Nova Manobra: Avaliar alvo (pag 364)

Basicamente, vc já tem que estar pronto para atacar e o alvo no alcance, para cada turno q vc usa esta manobra vc tem um bonus de mais 1 no ataque, até um maximo de +3

This maneuver is the melee combat
equivalent of Aim. It lets you take time
to study an adversary in order to gain
a combat bonus on a subsequent
attack. You must specify one visible
opponent who is close enough to
attack unarmed or with a ready melee
weapon, or whom you could reach
with a single Move and Attack maneuver.
You are sizing him up and looking
for the right moment to strike.
An Evaluate maneuver gives you
+1 to skill for the purpose of an Attack,
Feint, All-Out Attack, or Move and
Attack made against that opponent, on
your next turn only. You may take multiple,
consecutive Evaluate maneuvers
before you strike, giving a cumulative
+1 per turn, to a maximum of +3.
Movement: Step.
Active Defense: Any. This does not
spoil your evaluation.

livros da quarta edição

Parece ter todos os livros novos de gurps. Deixem de ser viados e leiam alguns livros em inglês, a maioria dos livros é super sussa de ler!
http://www.4shared.com/dir/4843277/319552d9/

terça-feira, 19 de abril de 2011

As Crônicas dos Deuses

           Os primeiros capítulos, até onde chegaram nossas conversas até agora. Lá no meu apartamento provamos que ainda é possível fazer um panteão de todos, a conversa rendeu muito, várias idéias foram discutidas e aperfeiçoadas num verdadeiro trabalho em conjunto. Espero que continuemos criando, apesar de muitos terem "brochado"...

           Essas crônicas são o resultado daquela conversa e de outras que fui tendo com cada um, esporadicamente, E são prova mais do que concreta de que algo está realmente nascendo, deuses antigos estão realmente despertando!







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PRÓLOGO – O BAILE DOS INOMINÁVEIS


           O baile transcorria muito animado. Mal uma música se acabava e uma nova crescia entre os instrumentistas que, contagiados pela animação, eram incansáveis. O salão rodava aos pés dos dançarinos que, embriagados de prazeres sem fim, gargalhavam e dançavam e eram a expressão da pura felicidade. Não faltava comida ou bebida, e grandes poetas gritavam as palavras ideais em ritmos teatrais, harmoniosos com a música e a dança e toda a perfeição reinante no lugar. Seus poemas eram as crônicas de universos inteiros e, enquanto recitavam, nos pés dos que pareciam levitar pelo salão e nos acordes que pairavam no ar, estas histórias ganhavam vida. Reflexo do Caos, tudo era improviso, um poeta se entrecruzava aos outros, e assim a poesia tomava forma.
           A energia saía daquele salão e criava, ao seu redor, aqueles universos, aquelas histórias, aqueles poemas. A cada rodopio de passos leves e precisos, a cada toque melodioso da orquestra, era visível a bela e poderosa energia, tornando a existência possível durante aquela música.
           Seguindo o que apenas acontecia, criavam estes seres de perfeição as crônicas das vidas de deuses, durando até o próximo ponto final. 





CAPÍTULO 1 – UM RETORNO E UMA IDÉIA


E eram nascidos doze deuses,
Doze deuses conservadores,
Temerosos de seus pais;
Filhos de grandes poderes,
De criadores e destruidores,
Doze deuses imortais;
(...)

           – Meus irmãos, trago notícias!
           A mesa farta aguardava o último dos doze irmão, Viatge, o Viajante. Sempre vestido em sua loriga de couro e com a mochila nas costas, cujo interior era muito maior do que o exterior, chegava com um largo sorriso por trás da vasta barba que carregam os que estão sempre preparados para qualquer clima. Apresentava-se alto, mas não tão largo, e seus olhos faiscavam conhecimentos além do alcance de seus irmãos. O grande artista Aris havia decorado o mundo com imagens do mais novo livro de seu irmão que, emprestando-lhe o dom das artes, havia feito. O trato era sempre o mesmo, Aris emprestava seu dom ao irmão e, em troca, conhecia antes de todos os outros irmãos, e com muito mais pormenores, as histórias das viagens de Viatge. Juntos, tinham já uma grande coleção de livros, com as histórias de vários outros mundos. Agora Viatge tomava seu lugar à mesa, enquanto Aris se levantava e começava a encenar uma peça contando as tais novidades.
           Estavam já sentados à mesa Ut Mile, o Cavaleiro, Deus cego da Ordem, principal responsável por manter o Caos, a energia bruta das possibilidades, contida de modo a não haver a criação e a destruição desgovernadas ao redor do mundo. Imenso em todos os sentidos, musculoso e empertigado, sempre sério, a postura orgulhosa como se visse a alma de tudo e todos apesar de seu elmo fechado, que lhe cegava os olhos para abrir sua mente à verdadeira justiça. Natus, Deusa da Existência, indescritivelmente bela, ao mesmo tempo dona do plantio que mantém o mundo e ela mesma o próprio mundo. Mortíferis, Deus da Transformação, consorte de Natus e ceifador de seu plantio, conhecedor dos momentos de todas as mudanças. Morbirus, o belo e galante Deus dos Prazeres e dos Desejos, sua roupa sempre impecável, nenhum fio de cabelo fora do lugar, a pele vermelha como o fogo que lhe arde por dentro, um eterno festeiro e distribuidor de alegrias sem fim. Dolores, Deusa do Medo e da Dor, a sempre deprimida gêmea de Morbirus, com os olhos mareados e a face exprimindo o eterno desespero, responsável pela parcimônia de Morbirus, para desgosto de ambos. Condita, Deusa da Paz, mulher bem feita de olhos brancos e voz melodiosa, capaz de parar guerras com apenas um gesto, espalhando sempre harmonia ao seu redor. Telum, o Artesão, Deus da Força, sua baixa estatura compensada por sua longa barba e seus músculos plenos, ideais. Orgulhoso do templo que erguera para a reunião e das armas portadas por cada um de seus irmãos, suas criações mais amadas. Vis, a Destruidora, Deusa da Guerra, ao mesmo tempo melhor amiga de Telum e pior inimiga, por dar utilidade a suas armas, porém à custa da destruição de toda outra criação. Temeris, aquela que nunca desiste, Deusa da Coragem, mulher teimosa e geniosa, de cabelos ruivos e olhar quase amedrontador. E Stultus, o Ilusionista, Deus da Magia, de corpo esguio e mente ágil, seu único olho inquieto a se mover por toda a face, o mais novo dos deuses, e também o mais aberto, sempre buscando maneiras de interagir com seus irmãos, de fazer parte do todo.
           Desta vez, porém, Viatge estava mais inquieto, mais impaciente. Sequer esperou que seu irmão terminasse sua apresentação, falando logo a todos sobre o que vira no mundo que havia visitado:
           – Eles criam, irmãos. Assim como fomos criados, eles criam também. Criam raças com potencialidades, com possibilidades. Nosso mundo é parado, não fazemos nada que não ficarmos uns entre os outros, e nada acontece, nada se move. Mortíferis, meu irmão, não têm feito bem o seu trabalho! Morbirus, onde está desejo de novidades? Natus, o que há com seu ventre, que apenas mantém e nunca cria?
           – Meu irmão, estamos bem assim, nesta vida simples e boa. Temos todo um mundo apenas para o nosso deleite, não há mais o que desejar! - Era Morbirus, falando entre um gole duma bebida com sabor de gargalhadas e um pedaço quente dum bolo de abraços fraternais.
           – Eu gosto da criação - falava Aris, sentando-se à mesa com os irmãos. Seu corpo ágil movendo-se ligeiro e leve, suas roupas coloridas e o chapéu de três pontas emprestando ainda mais beleza à mesa, enquanto os guizos do chapéu soavam melodias que apenas um Deus das Artes poderia realmente criar.
           – Não posso negar minha vontade, - Natus falava desta vez - mas tenho um certo receio com relação a isso, como uma voz no fundo da minha mente gritando um alerta que não consigo entender. Não sei no que isso resultaria... mas podemos considerar a idéia.
           A partir de então começou a algazarra. A Deusa da Existência havia aberto uma brecha, havia concordado, e sua opinião era muito importante para os demais. Ainda assim, os ânimos se exaltavam tanto pela idéia quanto pelo desacordo entre os deuses.
           Apenas Morbirus permanecia calado. Somente observava. Com seu grande olho, observava. 





CAPÍTULO 2 – RAIZES


Sem razão para a existência,
Sem grandes transformações,
Na criação apenas se pensa,
Por trás muitas maquinações,
Idéias a muito nascidas,
No seio das grandes paixões;
(...)

           Os irmãos estavam dispersos, cada um focado em seus afazeres ou em suas diversões. Haviam cessado as discussões por enquanto, cada um organizando sua mente. Natus e Mortíferis dançavam sua eterna dança, florescendo e ceifando e tornando a florescer para novamente ceifar. Nunca poderiam realmente se tocar, a proibição vinha de um algo maior em suas mentes, como o eco de consciências acima do alcance de seu entendimento, que lhes dizia que muito aconteceria se houvesse na existência alguma transformação. Era, porém, difícil se controlar, e depois da discussão, ambos se olhavam com outros ares. Com certeza eram os mais afetados pelo tema, os cônjuges que jamais consumariam seu casamento.
           Aris e Stultus visitavam a oficina de Telum, os três eram grandes representações da força criativa e, inconscientemente, conversando apenas com seus olhares, começaram a fazer pequenos bonecos, Telum dando-lhes substância, Aris moldando-lhes as formas e Stultus batizando-os com a própria criação, a magia. Quando se deram conta, destruíram seu trabalho, receosos do que poderiam fazer seus irmãos se soubessem que os três se adiantaram à reunião seguinte, em que votariam por criar ou não. Aris, no entanto, guardara dois bonecos em um de seus muitos bolsos. Gostaria de tê-los mostrado a Viatge, que ele sabia ter a mente mais aberta, que era tão sábio, mas o irmão viajava novamente, pesquisando outros mundos, pesquisando criações.
           Numa cratera que doía em Natus, Vis sentia os músculos tremerem ansiosos. Dolores, em sua caverna, escondida de todos, sentia os sentimentos da irmã. Sentia a ansiedade de Vis por causar dor, por destruir.
           Ut Mile não conversava com ninguém, não se aproximava de ninguém. O que quer que pensasse sobre o assunto, não diria antes da hora marcada para isso.
           Condita também era sentida por Dolores, mas era uma sensação diferente. Condita tinha medo. Sabia muito bem que dificilmente haveria paz nesta tal criação. Temeris tentava lhe encorajar, usava discursos grandiosos e gestos incontidos, tentando mostrar à irmã as possibilidades. Não sabia exatamente por que fazia aquilo, mas havia começado e não mudaria de idéia por nada.
           Com seu olho que apenas sabia desejar, Morbirus tinha seus planos, que não se revelariam antes da certeza de realização. A muito que esperava por uma reunião como aquela, e agora, com os ânimos exaltados, tinha espaço para o quê a muito pensava fazer. E, principalmente, tinha Vis e Condita a ocuparem sua irmã gêmea.


 

Continua...