Você também tem novas idéias para tornar os combates mais interessantes, perigosos ou divertidos?
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domingo, 27 de março de 2011

Novas regras de combate

Hei, pessoal.
Um fator muitíssimo importante que tem sido deixado de lado nestes tempos: NOVAS REGRAS DE COMBATE!!!!
As novas edições tem tantas coisas novas e tá todo mundo esperando uma renovada nos combates.
Então sugiro de, assim que fecharmos os deuses recém-criados (que deve acontecer em breve), vamos fazer um levantamento com novas regras do livro - e nossas - para deixarmos os combates mais divertidos!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cosmogênese

AS ESSÊNCIAS PRIMORDIAIS

A origem do cosmos e tudo que nele existe se deu apartir de duas famílias de essências primordiais absolutas: "Omnes" (Existência Absoluta) e "Nihil" (Nada absoluto). Omnes manipulava a matéria física, a substância primordial enquanto Nihil o pensamento, o desejo, a vontade. Nesse ponto eram consideradas as essências da perfeição. O perfeito "bem" e o perfeito "mal". Instintivamente criaram o limbo sob a qual pairavam por milênios isoladamente. Não conheciam uma a outra, mas Nihil desejava de tal forma sua existência física que sua vontade a guiou até Omnes. Quando ambos se encontraram meio ao limbo, formaram o primeiro "Deum" (deus), um dos criadores primordiais que dariam início ao cosmos. Outros cinco criadores primordiais se formaram no encontro das demais essências e a este grupo denominou-se Princípio "Di" (deuses).


CRIADORES PRIMORDIAIS

Conhecidos como Deum, são formados pelas essências Omnes e Nihil que de acordo com sua combinação estrutural diferem-se entre personalidade e atribuições. O Principio Di é formado pelos seis Deum que deram origem ao cosmos, o universo e tudo que nele há. Porém durante o processo de criação, perceberam que era sempre necessário transformar, destruir ou recriar algo em prol a evolução do universo. Desde então, dividiram suas funções entre criadores e destruidores tornando possível a evolução da matéria e criando um ciclo de inicio e fim que sempre se renova.


DEUSES CRIADORES

Os três "Deum" que possuem uma combinação estrutural de Omnes mais elevada, dando-lhes maior controle da matéria. Vivem em harmonia com seus irmãos destruidores criando e recriando o universo.


DEUSES DESTRUIDORES

Os três "Deum" que possuem uma combinação estrutural de Nihil mais elevada, dando-lhes maior controle das faculdades mentais e sentimentais. A Sabedoria desses deuses determina o fim de tudo que fora criado para um novo começo seguindo os preceitos evolutivos de todo Princípio Di.


DEUSES CONSERVADORES

Filhos dos deuses criadores e destruidores. Recebem de seus pais a obrigação de cuidar dos mundos criados até que seus pais destruidores despertem e iniciem um novo ciclo. Cada planeta possui os seus conservadores, o seu panteão, as suas crenças. Foi terminantemente proibido por seus pais a intromissão em mundos de outros conservadores, limitando-os a conservar apenas o que lhe fora dado por herança. Possuem personalidades e atribuições variadas, que muitas vezes ocasionam em conflitos e maior semelhança à "natureza humana" que em breve será criada.

Os 12 Deuses Conservadores

1. Natus, a Semeadora - Deusa da Vida

"A vida é maravilhosa se não se tem medo dela." (autor desconhecido)

Descrição: Uma consciencia de tudo o que é vivo, fauna, flora, vilarejos, tribos. a grande mãe de todas as raças, o planeta em si. É o planeta Ytarria.

A Deusa Natus e seu marido Mortiferis são os Deuses mais velhos dentre os Conservadores, são como forças absolutas da natureza.






2. Mortiferis, o Ceifador - Deus da Morte


"Se a morte fosse um bem, os deuses não seriam imortais." (autor desconhecido)

Descrição: A morte suprema, aquela que vai levar até mesmo os deuses.A morte, a passagem e o próprio portal para todos os planos.
mede em torno de 2,5m de altura e não se sabe o seu peso, e pode se apresentar maior caso queira.Quem o olha enxerga um manto muito comprido e apenas a escuridão em seu interior.Ao lado direito vemos apenas a longa lamina que faz parte de seu corpo, para que não esqueça o trabalho que lhe foi imposto.



3. Moror, o Anfitrião (Deus da Fartura)

"Enquanto existir alguem que não tenha saboreado a delícia e a doçura dos prazeres mais intimos, não descansarei. Vamos
onde está o vinho?"

Descrição: Medindo quase 2 metros e pesando mais de 300kg de pura preguiça, adicionando banquetes e festas regadas a orgias, sempre com muito ouro e pedras preciosas, esbanjando alegria e diversão.Ele é nada mais de toda representação de fartura, sendo ela comida, riqueza ou sentimental.



4. Morbi, o Mendigo - Deus da Fome

"O Conforto, a amizade e a gratidão nada podem contra a ambição." (nossa)

Descrição: O desejo, a ambição, a vontade, a fome, a peste, a escassez. Mendigo dos deuses como é chamado não só se prende as coisas mundanas como também não se satisfaz ao conquista-las. Na maior parte do tempo esbanja infecção e mau cheiro putrido de urina em lugares que habita. Geralmente é escurraçado e expulso das reuniões por não apresentar bons modos. É a pura inveja. Mede por volta de 1,60 m de altura e pesa uns 30kg, sua pele é aspera como a terra seca, não possui boca e seu estômago fora retirado quando separou-se de seu irmao siames Moror. Se alimenta da inveja com seu único e grande olho ambicioso.




5. Felix Fortuna, o Apostador - Deus do Caos

"Caos é o acaso, a não exatidão, é o nome que se dá a qualquer ordem que causa confusão em nossas mentes. Aquele que acredita que os deuses não jogam dados com o universo, não deve saber que eu existo."

Descrição: O acaso, a sorte, o azar, o apostador do mundo dos deuses, o jogador. vestido com mantos seu físico é uma variedade de formas fazendo dele a cada instante maior ou menor de acordo com seu jeito de olhar, ele é uma variação desmedida de inconsequencias e irresponsabilidades. Com o rosto limpo e malandro, a sagacidade e a percepção são suas armas valiosas, sua lingua traiçoeira e agil faz com que seja ardiloso e eficiente. os olhos pequenos e sem emoção junto com um bigode dão a impresão de seu rosto não passar emoção alguma. sempre com cartas e dados costuma a apostar em tudo que ve, e geralmente ganha.






6. Ut Mile, o Cavaleiro - Deus da Ordem

"Se são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente não fazem parte desse mundo."

Descrição: Existe uma ordem a ser lembrada e existe algo a ser protegido nesse mundo, naverdae, é uma dádiva a todos aqueles que obtem do planeta a sua vida. Justiça. O juiz dos Deuses, a Honra, o cavaleiro. Valoriza o combate justo, e defende que na terra, só deveria existir as raças primárias da criação. Mais não seria justo com Os parasitas desse mundo, uma intervençaõ divina, eles não tiveram culpa de ter vindo pra cá. 1,85 m, rosto firme e queixo forte, sempre vestido em sua armadura impecável e seu elmo "cego" que o faz justo em suas decisões.





7. Deus da Solidão

"Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros."(Clarice Lispector)

Descrição: Antes o bardo dos deuses. Hoje apenas um deus banido que viaja pelo mundo em um barco pequeno, sem nunca poder tocar terra firme. sua forma é humanóide mas ninguem sabe ao certo sua aparencia física pois uma névoa envolve todo aquele que chega perto de sua prisão como um convite eterno para a mesma sentença.





8. A Meretriz - Deusa do Amor

"Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca." (Clarice Lispector)

Descrição: Uma elfa jovem e bonita cheia de jóias com o corpo coberto com lenços transparentes, medindo cerca de 1,60m e pesando 50kg bem distribuidos em suas curvas insinuantes, a voz doce como o chocolate e as pele macia, o olhar delicado e recatado trazem um ar de gentileza e satisfação. A beleza, o amor e a fertilidade são suas essencias, que não mede esforços para que sejam reconhecidos em toda Ytarria.



9. Telum, o Ferreiro - Deus da Força

"Não há nada que me de mais prazer do que fazer uma arma perfeita, e não há nada que me deixe mais irritado do que uma arma sem utilidade. Todo o trabalho que se tem na forja para que as armas fiquem como decoração? O fio da espada se da com muito suor e marteladas, e uma arma que não atinge seu objetivo é uma arma sem alma e essa não é digna de entrar no paraíso."

Descrição: Um anão cheio de cicatrizes e queimaduras com os cabelos com tranças molhados de suor. sua barba cheia e longa dão ao rosto um ar pesado e velho, seus músculos são o vigor físico perfeito.Força, resistencia, saude. Ele representa todas essas essencias com louvor.O ferreiro dos deuses, faz suas armas e armaduras, e tambem seria como o contrutor de castelos e casas dos deuses.



10. Stultus, o Ilusionista - Deus da Magia

"Quando você quer alguma coisa,todo o Universo conspira para que você realize o seu desejo" (alquimista -paulo coelho)

Descrição: Com o corpo esguio e ágil, mede aproximadamente 1,75 m de altura, pesa o equivalente a 60kg. Se move com clareza e tem boa postura,sabe se posicionar na frente de todos e fazer discursos. Sua astúcia e sagacidade, faz com que seja invejado pelos mais velhos e suas idéias são taxadas como sonhos juvenis



11. Vis, a Destruidora - Deusa da Guerra

"O essencial da guerra é a destruição, não necessariamente de vidas humanas, mas de produtos do trabalho humano. A guerra é um meio de despedaçar, libertar materiais que de outra forma teriam de ser usados para tornar as massas demasiado confortáveis e, portanto, com o passar do tempo, inteligentes."( Autor desconhecido)

Descrição: A violência, a selvageria, o ferimento, a própria dor. Em essência de tudo que causa destruição, se apegou naquilo que traz mais sofrimento, morte e desumanidade, a própria guerra.Aparenta ser uma mulher de aproximadamente 23 anos de idade, com o corpo bem torneado e distribuido, usa trapos que lhe cobrem as partes intimas junto com bandagens. mede por volta de 1,65m de altura e pesa 50 kg mais a destruição que caus ao pisar parece ser feito por alguem que pesa 3 toneladas.



4. Bruno, o Analista de Sistemas - Deusa da Paz

"Não existe um Caminho para a PAZ. A PAZ é o Caminho" (autor desconhecido)

Descrição: A paz em si, a diplomacia, os acordos, a advogada de todas as almas. a segunda chance para todos começa dela.(pelo menos é o que imaginamos, mas foi o bruno que a criou)


Apêndice I

O Apêndice irá conter as criaturas, deuses menores, semi-deuses e afins que surgirem durante a criação das histórias, crônicas, contos e relações entre os deuses (Panteão - Etapa II). Lembrando que se torna oficial apenas quando for aprovado pela maioria através de votação. Porém, quando a segunda etapa do Panteão estiver concluída, deixaremos livre o Apêndice para a inclusão de seres criados pelos mestres durante suas aventuras sem necessitar de aprovação. Todos de acordo?


TRÍADE (acorde de 3 notas. Do latim Trínitas)

Se trata de três irmãs siamesas concebidas pela deusa Natus (deusa da Vida) e Mortiferis (deus da Morte). O nascimento dessa criatura divina trouxe ao mundo o Tempo que outrora não existia e consigo a mortalidade de todos os deuses. Ela guarda os segredos do destino relatando o futuro, presente e passado decididos por seus pais. Para protege-la de seus irmãos que pretendiam mata-la (mais detalhes na Etapa II do Panteão), sua mãe decide mantê-la em seu útero, lugar mais inacessível e obscuro de Yrty, retardando seu nascimento e fazendo dali o seu lugar de vivência em plena geração. Porém essa proteção lhe concedeu uma má formação e consequentemente uma aparência bizarra e temida. Assemelha-se à um obelisco ou árvore de três faces que possui milhares de braços, olhos, bocas e ouvidos. Seu nome deriva da forma com que relatam o destino. A face do futuro compõe em pergaminhos os versos da vida, a música do destino. A face do presente recebe esses pergaminhos e os canta. Milhares de bocas entoando os versos do destino tornando-os realidade para todos. A face do passado possui apenas ouvidos e guarda em sua memória tudo que fora vivido pelos mortais.

terça-feira, 22 de março de 2011

PANTEÃO

Bom dia a todos!

Os 12 deuses estão prontos e em breve serão postados. Estamos finalizando alguns detalhes mas entre hoje e amanhã estarão no blog para votação. Porém, as histórias, crônicas e relacionamentos entre eles ainda não estão completas. Essa será a primeira parte apenas.

Desculpem-nos pelo atraso.

quinta-feira, 10 de março de 2011

A Ascensão de Corelon

"Já não era surpresa Aldon ter cedido o trono a Corelon. Tanto a nação Caithness quanto o próprio Imperador Aldon alimentavam mais fé em Corelon do que em qualquer outra coisa"

-Narkan, embaixador de Caithness

Aldon ganhara um aliado poderoso. Tão poderoso, que perto dele se sentia imbatível. Mas nos momentos mais sombrios da noite, temia perante a qualquer ruído. As sombras feitas pelas velas, em sua mente eram como se bestas o espiasse, esperando apenas o momento ideal para devorar suas víceras. Aldon sabia que não podia mais ser Imperador.

Perante uma multidão de pessoas, Aldon se ajoelha e entrega sua coroa a Corelon. A multidão festeja e se inspira diante do ato. Finalmente alguém que mostrara tamanha bravura fora recompensada pelos seus atos. Os poucos heróis que Yrth teve, nunca conseguiram passar de vassalos de um rei, e acabaram tendo seus nomes esquecidos e silenciados nos ecos do tempo.

As pessoas podiam sentir a mudança. E estavam felizes com elas.

Corelon percebia o sentimento de cada pessoa naquela multidão.

A multidão estava tão empolgada com a mudança, que no meio a festividade e a cantarolagem, todos se esqueceram completamente de Aldon.

Essa foi a ultima vez que Aldon fora visto.

"Que a luz sempre acompanhe o Imperador Corelon"

Mas Corelon sabia que a luz nunca mais o acompanharia. Fora um sacrifício necessário para um bem maior. E isto era apenas o começo.

E uma nova era começa.


quarta-feira, 2 de março de 2011

A luz de Caithness: Corelon Parte III

"As sombras da noite cobriam até onde a vista alcançasse.Chuvia torrencialmente. O cheiro fétido de sangue e carne queimada pairava o ar. Mas tudo parecia distante. O som do combate parecia abafado, como se não importasse mais. Apenas uma luta se sobressaia a tudo. Apenas Corelon e o Grão Mestre da Academia Arcana de Azer Archmedes "
-Aldon, Imperador de Caithness

Corelon surge.
Sua roupa era branca e brilhava como o sol.
Os cabelos preto de seus cabelos grisalhos parecia mais escuro do que nunca.

Sua presença era como uma onda de alívio para o exército de Caithness, mas para os Megalanos era como uma torrente de medo que parecia levar a alma de cada um.

Archmedes vê a figura que está tornando sua vitória duvidosa e deixa o massacre do exército de lado.

Dezenas de esferas são lançadas na direção de Corelon, mas um domo de energia eletrizante parece deter a maior parte do golpes. Corelon é lançado dezenas de metros mas não parece se abalar. Pequenas manchas de sangue parecem manchar a roupa de Corelon, mas ela parece não ter sofrido dano algum.

Corelon olha na direção de Archmedes e sentenas de relâmpagos rasgam os céus para acerta-lo.

Archmedes desaparece, e vem aparecer nas costas de Corelon.

Os relâmpagos acertam dezenas de magos e explodem no meio exército Megalano, deixando dezenas de mortos espalhados pelo chão.

Archmedes vê Corelon se virar e nota os olhos vermelhos em sua face.Mas antes que pudesse conjurar algo um turbilhão de chamas o acerta por baixo. O poder de suas joias o protegem de grande parte do dano, mas ainda assim, as chamas consomem metade de sua perna.

Quando Archmedes consegue se livrar das chamas, nota que Corelon estava levando a morte aos magos megalanos.

Com grande dificuldade Archmedes engole seu orgulho para aproveitar esta oportunidade e começa a conjurar uma mágica.

Era uma cena dificil de se ver.

Corelon voava na direção dos magos ignorando qualquer magia que eles lhe lançassem, e chegando perto os agarrava com as mãos nuas, e arrancava quaisquer que fossem os membros que suas mãos tocava.

Em segundos, dezenas de magos cairam, todos com os corpos mutilados, alguns até partidos ao meio.

Foi impossível para Archmedes notar, mas cada cadaver morto por Corelon, estava com símbolos mágicos.

Archmedes finalmente termina de conjurar sua magia.

Uma núcleo de magma com veios de ácido cercado por labaredase ventos cortantes se formava acima de sua cabeça, com mais de 20 metros de diâmetro.

Archmedes lança na direção de Corelon sua Esfera de Destruição Primordial.

Corelon com toda a confiança do mundo voa na direção da esfera.

Eis que as almas dos mortos saem dos símbolos mágicos de Corelon, e junto com elas saem tentáculos de energia negra e vermelha, que consomem as almas e vão todos na direção da grande joia de Archmedes. Como se sugados pela jóia os tentáculos somem e a joia começa a se ruir, caindo em pedaços no chão.

A Esfera de Destruição Primordial começa a se desfazer, mas antes que estivesse desfeita Corelon e engolido por ela.

Ambos os exércitos olham na direção.

O comandante das tropas de Mégalos Arlekoff sorri, e seu adversário O Imperador Aldon, teme.

A esfera desaparece, e resta apenas a escuridão no céu.

Um clarão que extinguiu toda a escuridão e a chuva, iluminou o céu.

Corelon venceu.