Você também tem novas idéias para tornar os combates mais interessantes, perigosos ou divertidos?
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Qual é o papel de cada um em um grupo RPG?

Qual é o papel do mestre durante uma sessão de rpg? Qual é o papel do jogador? E qual é o papel do GRUPO?
Embora essas perguntas pareçam extremamente obvias para um grupo experiente como o nosso, elas as vezes precisam ser quiestionadas. Vamos colocar isso de uma forma mais interessante:

O que SE ESPERA em uma sessão de rpg? O que se ESPERA de um jogador? E o que um JOGADOR e um GRUPO espera de uma sessão de rpg?

Agora as perguntas ficaram um pouco mais dificeis. E para discutir estas coisas que eu convoco uma reunião o mais breve possível. Gostaria que ela tivesse acontecido neste domingo mas como eu não pude aparecer, sugiro na próxima vez que nos encontrarmos.

Fiquei extremamente puto com um ocorrido nesta última sessão, passei todos estes últimos dias incomodado com isso, e como todos vocês sabem, eu prefiro não apagar simplesmente as coisas e, ao invés, discutirmos para melhorarmos as nossas amizades e a sinergia do grupo.

Prefiro não começar a discutir o que houve nesta sexta aqui porque acho que não vamos chegar a lugar algum, mas também gostaria que nenhum dos jogadores ficasse "preparando o seu terreno" para a discussão, influenciando e manipulando outros jogadores. (Se é que já não estão fazendo isso...)

Bom, é isso pessoal. Abraço a todos!


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Reunião emergencial dos Olhos do Céu em Uulinn – Aoshi Kawakami

Registrado por Feng Tsuhai – Tenente da 4ª divisão da guarda de Kouryu

  “Aoshi Kawakami, filho de Yoko e Shindo Kawakami, ex-administradores e mestres do dojo Kawakami das terras do clã Suisei ao centro da península sahudense. Já indicado para a sucessão do dojo como o primogênito, nasceu com grandeza e força que reforçaram as expectativas de seus pais sobre seu futuro. Cresceu sempre no ambiente do dojo Kawakami que treinava guerreiros que em sua maioria guardavam os portos de invasões piratas e criaturas que viessem a ameaçar o território do clã Suisei. As historias que os próprios alunos do dojo lhe contavam sobre seus pais aumentavam cada vez mais seu orgulho e admiração para com seus “grandes mestres”, por isso se empenhou em aperfeiçoar e fortalecer corpo e alma, vendo e absorvendo cada coisa que achasse que lhe ajudaria a completar-se. Porém, uma de suas escolhas pareceu não agradar seu pai. Aoshi percebeu que a versatilidade poderia lhe trazer vantagens em varias situações começando assim a treinar vários estilos além da tradicional Katana. “Alguém com esse tipo de pensamento não é necessário neste dojo!”, essas palavras de Shindo Kawakami culminarão com a saída de Aoshi do dojo depois de uma breve discussão onde seus olhares disseram mais do que suas bocas: “Vá!” e “Vou embora!”. Antes de deixar Sahud ele me disse: “Verei essa terra com meus próprios olhos. Verei sua diversidade e similaridades e me adaptarei a elas. Voltarei não como um mestre na arte da espada, mas como mestre na arte do combate!”
  Viajou através da grande Zarak e entre varias cidades e vilas vendo e aprendendo quando finalmente chegou á grande capital, Mégalos, onde conheceu um guarda local chamado Steve Taylor, em sua busca por um emprego na capital. Vendo a excentricidade das habilidades de seu novo colega convidou Aoshi para conhecer seus amigos de outro “emprego” vindo a conhecer assim o mago elfo Kevin McPerson, o Ranger Vladmirr Ptien e um satiro cujo nome infelizmente se perdeu nos registros. Eu não usaria a palavra “mercenário” para descrevê-los embora tenha sido essa sua ocupação inicial nessa nova fase de sua jornada, mas o encontro com a Deusa da Paz mudaria o rumo deles. Aoshi afirma ter passado com seus amigos, por provações que julgo serem impossíveis para os maiores campões de Sahud. Ao voltar, Yoko Kawakami e Shindo Kawakami já se encontravam em descanso eterno em terras dadas a família oficialmente pelo clã Suisei. Fui encarregada de lhe entregar uma carta de seus pais escrita antes de falecerem. Aoshi nunca me permitiu ler o conteúdo da carta, mas o que escapava de seus olhos não provia da raiva, isso afirmo com certeza. Casou-se com Shizuko Masaki com quem teve quatro filhos, sendo hoje o mais velho, o responsável pelo Dojo Kawakami. Até mesmo Vossa Excelência, nosso Rei Celestial reconheceu seu valor e o de seu amigo estrangeiro Steve Taylor mandando-os a oeste, para liderar os exércitos, rechaçarem os ataques dos orcs e para estabelecer onde hoje são as terras de Byakko. Também lhes oferecera o titulo da guarda de Kouryu mesmo sabendo que ambos não aceitariam. Reconhecera também o valor de Kevin McPerson e Todd McPerson que vieram com Aoshi. Por isso não posso me calar quando a palavra “traidor” fora proferida neste palácio só pelo motivo do atual paradeiro dele ser desconhecido. Mesmo tendo visto a Deusa da Paz com seus próprios olhos e presenteado com armas que nunca seriam produzidas nessas terras, ele nunca duvidou de Vossa existência e autoridade. Tenho certeza absoluta que Aoshi-nii-san está vendo além das guerras nas terras do sul e de que retornará ainda mais forte não apenas por nossa terra Sahud.”

  - Registro do depoimento de Ryoko Kawakami, ex-mestre do dojo Kawakami e atual General interino dos exercitos de defesa de Byakko, sobre o desaparecimento de Aoshi Kawakami das terras de Byakko depois de confirmada a segurança da mesma.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Djinns

A Terra dos Gênios continua desconhecida? Ou os grandes magos e aventureiros terão histórias para mil e um noites de diversão?

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A luz de Caithness: Corelon Parte II

O Imperador de Mégalos com certeza vira a situação de Caithness, e ordenara que as expedições contra as cidades nas fronteiras fossem cada vez frequentes e logo a primeira cidade fora conquistada.
O exército de Caithness estava muito fraco, quando os espiões do Imperador Aldon o informaram que a Grande Academia Arcana de Azer entraria em combate. O desespero era enorme e mesmo Corelon teve dificuldade de manter a calma nas pessoas.

Corelon se ausentou por uma semana. Aldon não saiu de sua cama esse tempo todo.

O desespero era grande demais.

Eis que um exécito se aproximou da cidade. As pessoas praticamente aceitaram a morte, mas ai perceberam que era um exército élfico. Nunca foram vistos tantos elfos juntos em toda história, e Corelon os comandava.

Aldon acorda com a voz de Corelon que podia ser ouvida pela cidade inteira.

"Neste momento estamos caminhando pelo vale mais sombrio, mas eu vejo os primeiros raios de luz.
O povo élfico esta aqui para ajuda-los contra as garras da besta chamada Mégalos.
Povo de Caithness não é hoje que ruiremos, muito menos amanhã, esta é nossa provação.
Tomaremos aquela cidade e acabaremos com qualquer esperança Megalana.
Agora marchem meu povo e quando a Academia Arcana por os pés no campo de batalha, olhem para os céus, pois eu mesmo os arrancarei da face de Yrth"

O brilho natural dos elfos, fascinavam as pessoas. Em pouco tempo a calma élfica fora passada para as pessoas, e as palavras de Corelon aumentara as esperanças das pessoas novamente de forma que o próprio Imperador Aldon comandou o exército.

Sob o comando do Imperador o exército marchou pela manhã.

Mas ao anoitecer outro exército partira. O exército élfico das sombras. Seu ataque fora silencioso, mas vital. Apesar de serem poucos, qualquer um que pudesse organizar um exército ou comandar uma tropa fora morto.

Quando o exército principal chegou a cidade, deu de cara com um inimigo numeroso. Porém um inimigo ferido.

Fora uma grande vitória.

Após um mês as forças de Mégalanas apareceram, em número muito superior ao exército de Aldon, mesmo com os elfos.

O ataque começara implacavelmente e a força Megalana lutava frenéticamente para subir as muralhas da cidade.A força de Aldon resistia bravamente e as flechas élficas derrubavam inimigos às centenas. Mas logo as forças Megalanas conseguira um pedaço da muralha.
Eis que um grande lampejo explode de cima das muralhas. Era o sinal para a academia arcana.
Os magos começaram a aparecer às centenas como pontos no céu e rapidamente uma chuva de elementos começara a cair sobre o exército de de Aldon.

Quando o Grão-mestre de academia de Azer apareceu, e flutuando com ele um diamante do tamanho de um boi com centenas de joias flutuando ao seu redor.

Naquele momento começara a chuver.

E de cada joia uma rajada elemental era lançada na direção do exército.

Começara um massacre.

Eis que um brilho aparece no céu, extinguindo a escuridão junto com a chuva.

Corelon aparece novamente

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O conto de Slave "O grande"

Por Salitas K. Grievam - o bardo Meio-elfo.

Eu tinha apenas oito anos quando meu pai disse,-"Você já é um homem.", e mandou-me obedecer as ordens daquele senhor,pra que meus irmãos e irmãs tivessem uma chance de chegar a minha idade.As coisas estavam difíceis e meu pai e eu trabalhávamos todos os dias pra recebermos o suficiente pra alimentar duas pessoas, pena minha família ser formada por sete.Meus irmãos são pequenos e merecem uma chance, quem sabe um deles consegue se tornar um comerciante de sucesso, ou até mesmo, participar das missas em dias "santos", seria uma honra.
Meus dias não foram fáceis, suei, sofri, corri, lustrei, aprendi, apanhei. pode parecer mentira, mas essas palavras faziam parte do meu cotidiano. Meu "senhor" era um bom homem, corruptível como qualquer outro, mas um bom homem. Depois que as terras que ficavam ao sudoeste de Mégalos perderam espaço em estratégia política, muitos títulos da nobreza foram retirados, fazendo com que alguns nobres cometessem até suicídio. Meu "senhor" então, começou a agir de forma estranha, comparado a outros cavaleiros da ordem.
Em primeiro lugar, ele ensinava os filhos de nobres a lutar e ganhava muitas moedas, que não iam pro templo. Segundo começou a pegar rotas alternativas longe das rotas comerciais e evitava falar com os chefes da milícia local. Em terceiro passei a ser castigado com uma freqüência maior e dessa vez por coisas que não tinha feito, como roubo, dividas de jogos, insultos a nobreza e até mesmo por roubar a pureza de garotas que sequer vi o rosto. Acontecia com muita freqüência, e não importava o tamanho da cidade, sempre sobrava pra mim.
Uma coisa aprendi e é que um cavaleiro não gosta que mexam em seus tesouros, pois são santificados, há quem diga que foram santificados pelo próprio "Papa". E são eles: o escudo, a espada, a sacola com doações ao santo senhor Jesus e o cavalo.
A minha vida era obedece-lo pra que meus irmãos sobrevivessem. Limpeza, disciplina e silêncio era o que ele exigia de mim.-"Slave. Sele meu cavalo, temos que partir ago...", tentou dizer com todo aquele sotaque nortista, mas não chegou a terminar a sentença. Uma flecha acertou-lhe a garganta, fiquei paralisado olhando-o gorgolejar por socorro ou por Deus, talvez. Então percebi que por mais santo que seja o título que o homem tem, ele morreu ali, deitado sobre seu escudo, com a espada na bainha, tentando alcançar a sacola de doações do santo senhor Jesus, enfiando a cara na merda de seu cavalo.Dei graças por ser um escravo e não ter tesouro algum, mas agora sou um homem livre, e a liberdade é o meu maior tesouro, e tenho que fazer o meu melhor, pois no fim, os tesouros de sua vida estarão lá em seu julgamento final e serão eles a platéia e o próprio carrasco.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Que cantem os bardos, pois o que fazemos, agora tem nome.

Num tempo em que criadores olhavam-se em espelhos, procurando um meio de tornar sua prole perfeita, seus irmãos os destruidores deram o primeiro passo.Os outros foram, entre seus semelhantes, concebidos, festejados, aceitos, mas ela não. Mais do que um desejo entre seus pais, uma essência que saiu-se do choque em meio a um turbilhão de imagens e gritos. Sem sorrisos, sem choros, apenas gritos gerados por sensações que matariam qualquer um de seus irmãos.Uma essência, de tudo aquilo que eram seus pais.Uma mulher de aproximadamente 23 anos, o corpo bem torneado com os cabelos pretos e longos o suficiente pra cobrir-lhe o rosto, trajada com bandagens e trapos cobertos com pedaços de armaduras escoreadas em batalhas. Em cada um de seus seis braços, traz consigo uma arma sendo elas: um machado, uma espada, um martelo, um cajado, uma lança e um porrete. Nas costas um escudo de prata manchado com sangue e em seus pés, um descalço e chamuscado e o outro com um escarpim enegrecido pelo carvão.
Vis é conhecida entre os seus como a violência, selvageria, destruição, o corte, o ferimento, a dor. Será conhecida em Ytarria como Bellum a deusa da guerra.