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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Grande Guerra dos Mortos PArte I

"As chamas da Besta foram extinguidas, mas ela não se tornou menos perigosa. Muito pelo contrário.
A besta recuou assustada, mas voltará da próxima vez com toda a força, e dessa vez trará consigo uma chama mais perigosa que qualquer mágica.
Trará consigo as chamas da vingança."


-Narkan, embaixador de Caithness

Era verdade que Caithness conseguira uma vitória espetacular sobre Mégalos e a Academia Arcana. Mas o poderio de Mégalos estava longe de acabar.
Mégalos com certeza estaria armando todo o seu povo e convocando um número inimaginável de pessoas aumentando ainda mais seu poderio militar que ja era aterrador.
Corelon decide reforçar ainda mais as defesas de sua cidade recém-reconquistada e torna aquele lugar o escudo de Caithness contra as forças megalanas.
Corelon nomeia Narkan seu regente e se ausenta.
Enquanto as muralhas eram reforçadas, as tropas elficas invadiram as Orclands, atacando os menores grupos de Orcs e Ogros, fazendo deles seus escravos, e tendo perdas mínimas.
Com os escravos, o trbalho na cidade fora acelerado e as muralhas tiveram seu tamanho e espessura dobrados. Com as defesas renovadas, toda a população da cidade fora realocada para outras cidades,
deixando nesta apenas as tropas élficas.

A tensão em Caithness aumenta. Em todos as pessoas se questionavam, pois as tropas élficas não eram grandes o suficiente para proteger aquela cidade, muito menos esta sendo considerada o escudo da nação.
E a ausencia de Corelon só fazia aumentar essa tensão.
Narkan dizia a todos que Corelon estava em busca de um poder maior. Mas conforme o tempo foi passando o medo foi se acumulando e os questionamentos cada vez maiores.

"Será possível obter um poder ainda maior?"
"Mesmo existindo tal poder Corelon é apenas um elfo, Caithness precisa de um exército."

Temendo tanto quanto o povo, Narkan envia mensageiros a todas as grandes guildas de mercenários, contratando a todos e oferecendo a eles até uma posição de honra na nobresa caso fossem merecedores.
Um grande contingente é conseguido, mas nem de longe era o suficiente.

Eis que em toda Caithness os arautos espalham a notícia de que O Imperador Corelon retornara.

"eu O Imperador Corelon, convido a todos que venham brindar a derrota de nossos inimigos"

Mas uma coisa é certa: não foram só as pessoas de Caithness que ficaram sabendo disso.

Quando toda Caithness estava reunida, incerta de como venceriam a guerra, Corelon aparecera.

"A sensação de se estar próximo de Corelon era fora do comum. O que faria Corelon para derrotar todos os nossos inimigos?

-Narkan

Com toda Caithness vendo, Corelon pedira para Narkan se aproximar. o Silêncio era absoluto.

"EU CORELON, ADENTREI NA MAIS PROFUNDA ESCURIDÃO, ENFRENTEI HORRORES JAMAIS IMAGINADOS ONDE NENHUM HOMEM JAMAIS PISOU.
TUDO ISSO APENAS COM A CHAMA DE UM IDEAL"

"CONFIAS MESMO EM MIM NARKAN?"
Narkan se ajoelhou e assentiu
"Daria sua vida para proteger sua pátria?"
"Sim"
Tire seu robe.

Narkan tirou-o ficando de peito nú.

Corelon sacou sua espada e trespassou Narkan num piscar de olhos.
Foi uma surpresa a todos.
O sangue jorrou farto onde a espada perfurara-lhe o coração e Narkan caiu morto.

Quando Corelon gritou

"EU CORELON, CONQUISTEI O PODER DA VIDA E DA MORTE. LEVANTE-SE NARKAN MEU SERVO FIEL"

Narkan se levantou.

E a multidão se ajoelhou.

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