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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

As crônicas do Príncipe das Trevas

A luz do sol ofuscava seus olhos, e toda aquela gente que insistia em aparecer o repudiava.
Era da noite que gostava. À noite não se via nenhum deles. De noite era possível apreciar a
beleza do Eterno espelhada em toda a natureza.Mas ainda assim era possível ver as marcas que
eles deixaram em sua querida mãe natureza.Isso tinha que acabar.

Deitado calmamente nos troncos de uma arvore, apreciando a natureza e a escuridão
Elbiron Thuoderen sonhava com o momento que se livraria de todos eles. Ao olhar para suas
mãos, percebia que seu poder aumentava a cada dia, e concluia que poucos em toda Yrth seriam
capazes de se igualar a ele. A raiva se apoderava dele quando percebia que isso pouco adiantava
quando seus inimigos eram milhares de vezes mais numerosos.Mas ainda assim seu sonho estava cada
vez mais próximo.

Ao caminhar pelas ruas de uma cidade Elbiron Thuoderen ouve os boatos sobre o novo Imperador de
Caithness Corelon. Tolos. Elbiron vira com seus próprios olhos o momento em que seu mestre Corelon
perecera. Mas nada podia fazer, aquele plano era absurdo demais, e Elbiron ainda precisava deles.

Mas de cidade em cidade, os boatos eram sempre os mesmos. Ascensão à coroa, exército élfico,
escudo da Nação, Caithness, Corelon. Corelon. Isso era algo que valia a pena pesquisar, mesmo que
fosse para estripar aqueles que ousam brincar com tais coisas e usar o nome de seu mestre em vão.

Chegando nas muralhas da cidade a que todos chamavam de Escudo da Nação, não era possível ver guardas,
e pior: os portões estavam completamente abertos. Um belo convite, ainda mais pra quem acredita que irá
encontrar a imortalidade nesse lugar.Era melhor tomar cuidado. Transformando-se em um espectro sombrio,
Elbiron atravessara as muralhas como se não fossem nada, surgindo no local onde seria menos provável
ser visto.

A primeira vista a cidade estava vazia, mas com toda cautela se adentrou na casa mais próxima, e logo
percebeu: Em cada lugar oculto, em casa sobra, havia alguem à espreita. E a cada brecha, alguem morria.
A cidade sem leis estava inchada de olhos nas sombras, e mortos ao chão.Neste lugar só os mais fortes e
os mais inteligentes sobreviviam.Elbiron logo começara a gostar do lugar.
Era possível ver de tudo naquele lugar. Todas as raças inferiores tentavam um lugar naquela cidade, era
possível ver até mesmo alguns gigantes naquele lugar. Mas a face de todos era semelhante, quando Elbiron
surgia das trevas e abria uma barriga, perfurava um coração ou simplesmente os queimava em suas chamas mágicas,
era a face do terror e do medo.

Vagando de casa em casa, matando um por um, as vezes destruindo até um pequeno grupo formado ali, Elbiron
conseguira seu espaço, e apartir de então os mais sábio começaram a dobrar os joelhos perante a ele, com
promessas de lealdade.Todas falsas.Eles eram sempre assim, sempre os mesmos ratos, traindo a sua palavra
e vista de uma chance. Mas após carbonizar o terçeiro ou quarto traidor que ousara erguer o punho contra ele,
os outros se tornaram leais. A lealdade do medo.

Seu próximo passo era invadir o castelo, para ver com seus próprios olhos os boatos. Mas ao se aproximar
das muralhas do castelo, o portão se abre, e o próprio Corelon aparece dando-lhe as boas vindas e o
tomando aos braços como um filho. Elbiron via a sinceridade nos olhos de Corelon. Parecia que Corelon
não se lembrava de como morreu. Mas era realmente ele, não havia dúvida. O bando de Elbiron fora agregado
às forças principais de Caithness e Elbiron Thuoderen fora nomeado príncipe de Caithness.


Elbiron ainda desconfiava de tudo aquilo, quando o general dos exércitos de Corelon Yurloff o impiedoso chegou
com um centena de cadaveres élficos perante a Corelon. O frio subiu nas costas de Elbiron como uma serpente enfurecida,
quando percebeu que havia caído em uma armadilha. Elbiron logo sacou sua espada e se preparou para atacar e morrer ali mesmo, lutando.
Quando Corelon lhe dera um sorriso, ignorando qualquer ameaça que Elbiron pudesse ser, e ajoelhara para tocar a face
de um dos elfos mortos. Neste momento o cadaver abre os olhos e retorna a vida, e logo após outro, e mais um até que todos estivessem
vivos.

Neste momento o futuro passou pelos olhos de Elbiron.

Seu sonho agora parecia tão real, que dava até para sentir o gosto.


E assim Elbiron iria finalmente trazer uma nova era a Yrth.

4 comentários:

  1. Muito bom! Claro que eu, como dono do personagem queria mais detalhes, mas está muito legal! Estava pensando.. depois que vc escrever a parte do Tyr a gente pode conversar e pensar em como escrever sobre o grupo, o Valkyria Negra e o a rixa entre o Elbiron e o Tyr!

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  2. sim sim!
    seria muito legal véi!
    só arrumar um tempo ai conseguimos fazer!

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  3. KD o restooooooooooo?????

    porraaaaaaaaaa!!!!

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  4. Sim! Cadê o resto?!!! tem muito o que escrever ainda! Sugiro a vcs conversarem entre si pra relembrarem alguns momentos marcantes/relevantes das aventuras para mencionar no texto! Seria preza!

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